Cidadão Brasileiro: Capítulo desta sexta-feira – 15/09

Antonio pede para Homero convencer Carolina a ter um acordo amigável. Homero fala que se ela mesma não quer isso, ele não pode fazer nada. Antonio diz a Homero que ele está assim pois acabou se apaixonando por Carolina. Homero fala que ele sempre tentou salvar o casamento dos dois. Luiza pergunta para Antonio como foi a conversa com Carolina e lhe acalma dizendo estar do lado dele. Carolina e Homero conversam sobre os bens que ela tem direito na separação. Carolina conta para Antonio o que decidiu. Ela quer que as visitas de Antonio com o filho sejam somente duas vezes por semana, quer 3 mil de pensão, a casa e a metade dos terrenos que ele possui em Goiás. Antonio não concorda com as visitas e com os terrenos de Goiás. Os dois começam a discutir. Carolina manda Antonio embora. Ele berra dizendo que precisa falar com o filho dele. Tony aparece e Carolina não o deixa falar com seu pai. Antonio vai embora e Tony chora. Carolina fala para o filho que Antonio não vai mais morar lá e que depois ele poderá conversar com o pai. Tony se revolta e se tranca no quarto. Caio percebe que Tatiana ficou interessada em João e não gosta. Antonio pede para Marcelo ser seu advogado. Eleni marca um encontro para João com uns militantes. João fica com medo de ir sozinho, pois pode ser armadilha, mas, decide enfrentar. João conversa com um homem no local marcado. O homem mostra o cartaz da polícia com o retrato dele e de Henrique, e o avisa que eles dois têm que sair logo de São Paulo e ir para o Rio de Janeiro, para se esconderem. João e Henrique se arrumam para viajar para o Rio de Janeiro. Tatiana fica triste com a partida de João. Marcelo liga para Carolina e fala que ele é o advogado de Antonio e gostaria de saber se ela poderia marcar um local para Antonio conversar com o filho dele. Carolina nega. Cássio e Homero chegam. Antonio pega no telefone e fala para Carolina que ele está a caminho para ver o filho. Ela fala que não e desliga na cara dele. Antonio sai nervoso, dizendo que o filho é dele e ele deve ter o direito de poder ver a hora que ele desejar.