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Congresso corta R$ 488 milhões das universidades federais para 2026

Redução aprovada pelo Congresso atinge recursos essenciais e preocupa reitores e estudantes

Joaquim Mamede
Joaquim Mamede
Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
Foto: Divulgação
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As universidades federais brasileiras enfrentarão um cenário ainda mais desafiador em 2026. Isso porque o Congresso Nacional aprovou um corte de R$ 488 milhões no orçamento destinado às instituições, conforme informou a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

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Corte impacta verba essencial

Inicialmente, o orçamento previsto para as universidades federais era de R$ 6,89 bilhões. Após a aprovação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa), o valor caiu para cerca de R$ 6,43 bilhões, ficando inclusive abaixo do orçamento de 2025, que foi de R$ 6,82 bilhões.

A redução representa um corte de 7,05% nos recursos discricionários, que são fundamentais para o funcionamento das instituições. É com esse dinheiro que as universidades pagam contas básicas como água, energia elétrica, manutenção predial, além de custear bolsas de estudo e programas acadêmicos.

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Andifes reage e faz alerta

Em nota oficial, a Andifes criticou duramente a decisão e afirmou que o corte “agrava um quadro já crítico” vivido pelas universidades federais. Segundo a entidade, todas as ações orçamentárias essenciais foram atingidas, comprometendo o funcionamento da rede federal de ensino superior.

Assistência estudantil em risco

Outro ponto de preocupação destacado pela associação é o impacto direto na assistência estudantil, responsável por garantir a permanência de alunos de baixa renda. Apenas nessa área, o corte foi de R$ 100 milhões, o que pode afetar auxílios, moradia estudantil e alimentação.

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Reflexos na pesquisa e na ciência

A Andifes também alertou que a redução orçamentária coloca em risco o funcionamento de importantes agências de fomento à pesquisa, como a Capes e o CNPq, fundamentais para o desenvolvimento científico e tecnológico do país.

Diante do cenário, reitores e especialistas temem que os cortes provoquem prejuízos duradouros à educação superior pública brasileira.

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Joaquim Mamede
Joaquim Mamede
Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
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