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Daniele Winits mostra que é uma mulher de atitude no "Mulheres Possíveis"

Atitude é o tema do programa “Mulheres Possíveis” da próxima sexta-feira, dia 9 de outubro. Ingrid Guimarães conversa com a […]

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Wandreza Fernandes
Wandreza Fernandes
Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.

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Atitude é o tema do programa “Mulheres Possíveis” da próxima sexta-feira, dia 9 de outubro. Ingrid Guimarães conversa com a atriz Daniele Winits no Espaço de Dança, no Rio de Janeiro, onde Dani faz balé, ao lado de outras celebridades, como Letícia Spiller. A apresentadora pergunta como a atriz encara a fama de ser uma mulher decidida e ainda por cima com tantas atividades: dança, canta, tem uma loja e ainda um filho e um marido – “ainda por cima gato”, frisa Ingrid. “Todo mundo acha que pode fazer esse prejulgamento de você, principalmente quando se começa a trabalhar nova, como é o meu caso. Tenho esse rótulo preestabelecido por muitos anos pelas pessoas, mas eu não ligo”, afirma Daniele.

Ao responder outra questão: ser mulher bonita e gostosa atrapalha?, Dani confessa que o rótulo já a incomodou, mas hoje não liga mais, a ponto de abstrair esse tipo de comentário. Quanto à fama de ser namoradeira, responde aos risos: “Ué, a pessoa era para ser uma encalhada?”. Se assumindo como uma mulher de atitude, Daniele acredita que os homens não se assustam com a personalidade forte das mulheres. “Acho que eles gostam, admiram e estão com a gente por isso também, por sermos mulheres inteiras. Tenho preguiça de mulherzinha, que tá sempre pronta. Não sou essa mulher”, conta Dani, que é casada com o ator Cássio Reis e mãe de Noah.

Ingrid quer saber se o jeito e a personalidade forte têm a ver com a educação que recebeu em casa. Dani confirma: “Minha mãe é uma mulher guerreira. Eu queria ser ela de certa forma. Me fez acreditar que eu podia ser o que quisesse”. Sobre a atitude de ser mãe, Daniele conta que foi bem pensada. “Sempre fui uma pessoa planejada, até pela carreira que escolhi, que requer tempo para a pessoa se estabelecer. Sabia que ia ser mãe, mas sabia também que não ia ser cedo, não com uma paixão arrebatadora”.

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A anônima desse programa é a clown Sandra Henrique, conhecida como a palhaça Dona Peitola. Ela já chamou a polícia por sofrer discriminação em uma loja de joias e tem um “namorido” há 15 anos, com quem não pretende se casar. O esquete mostra três amigas decidindo o nome que darão à filha de Madeusa (Ingrid Guimarães) originário de um fogão: Made USA.

Mulheres Possíveis no ar toda sexta, às 23h30 no GNT.

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Wandreza Fernandes
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Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.