
Através de uma carta aberta publicada em seu perfil no X (antigo Twitter), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) “puxou a orelha” da deputada estadual por Santa Catarina, Ana Campagnolo (PL), nesta última terça-feira (04).
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Em meio à definição dos nomes indicados pela legenda para o Senado Federal nas eleições de 2026, o herdeiro de Bolsonaro enfrenta resistência de lideranças sulistas. Após comentário de Campagnolo, Eduardo defendeu a escolha do irmão, Carlos Bolsonaro, afirmando que a deputada teria “assumido um compromisso político”.
“Quando você nos procurou, lá no início da sua jornada, para pedir nosso apoio político, você assumiu um compromisso político. (…)”, disse o deputado. Eduardo disse que ir contra a estratégia do grupo não é “aceitável”. “O que não é aceitável é insurgir-se publicamente contra uma estratégia da liderança do seu grupo, uma decisão que nada tem a ver com valores morais, mas apenas com conveniência e tática política”, explicou.
Confira:
Este não é um post que gosto de fazer. Muito pelo contrário, busquei evitá-lo ao máximo fazendo contatos privados. Porém, após ter sido exposto publicamente estas minhas tratativas sinto-me na obrigação de esclarecer alguns pontos que deveria ser óbvio para todos que vestem a… pic.twitter.com/gW9E4oYEe9
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) November 4, 2025
Eduardo Bolsonaro diz que decisão ficará a cargo do povo catarinense
Eduardo Bolsonaro terminou dizendo que a decisão final ficará a cargo do povo catarinense, que irá decidir se o irmão, Carlos Bolsonaro, é ou não um bom candidato ao cargo. “Deixemos o povo catarinense decidir se ele [Carlos] é ou não um bom candidato. A ideia de que uma deputada estadual, cuja carreira política foi viabilizada pela liderança nacional, tenha o direito de se insurgir publicamente contra essa mesma liderança é absurda”, opinou no texto.
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O deputado terminou dizendo a “turbulência” passou dos limites não agregando a ninguém. “Desculpem, não acho isso normal nem aceitável. Acho que essa turbulência passou dos limites e não agrega a ninguém”, completou.
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