
A polêmica envolvendo a campanha de fim de ano da Havaianas ganhou um novo capítulo em Santa Catarina. A loja Guarani, localizada em Brusque, anunciou uma promoção-relâmpago que colocou os chinelos da marca à venda por apenas R$ 1. Em poucas horas, todo o estoque das três unidades foi completamente esgotado, gerando forte repercussão nas redes sociais.
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Boicote assumido publicamente
Em publicação no Instagram, a loja deixou claro o posicionamento político por trás da decisão. Segundo o comunicado, o estabelecimento decidiu interromper a parceria com a marca “por tempo indeterminado”, alegando discordância com o que classificou como uma provocação à população conservadora. A atitude dividiu opiniões e rapidamente viralizou.
Reações intensas nas redes sociais
Nos comentários, apoiadores elogiaram a postura da loja por “não ficar em cima do muro” e defenderam o boicote como forma de protesto. Por outro lado, críticos ironizaram a iniciativa, afirmando que a promoção acabou popularizando ainda mais o produto. Houve também quem questionasse se a ação, na prática, não teria beneficiado a própria marca.
Campanha publicitária vira alvo político
A controvérsia começou após a veiculação da campanha da Havaianas estrelada por Fernanda Torres, em que a atriz deseja que os brasileiros iniciem 2026 “com os dois pés”, e não apenas com o pé direito. A fala foi interpretada por setores da direita como uma mensagem política velada, o que motivou pedidos de boicote liderados por figuras públicas.
Impacto no mercado surpreende
No auge da polêmica, as ações da Alpargatas chegaram a cair cerca de 3%, representando uma perda momentânea de R$ 152 milhões em valor de mercado. No entanto, a empresa se recuperou rapidamente, superando o patamar anterior à crise e levantando debates sobre os reais efeitos do boicote.
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