
O governo dos Estados Unidos retirou, nesta sexta-feira (12), os nomes do ministro Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, da lista de sancionados pela Lei Magnitsky.
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A notícia foi confirmada através de uma nota publicada no site do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. O motivo por trás da revogação não foi explicado até o momento.
Além disso, o presidente Donald Trump ainda não se pronunciou sobre o assunto. Em encontros recentes com o norte-americano, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou sobre as reivindicações envolvendo o ministro do STF e outras autoridades brasileiras.
Em entrevista em Kuala Lumpur, na Malásia, Lula explicou que a decisão “não tem lógica”. “Fiz questão de entregar um documento com o tudo que eu quero para ele”, explicou o presidente brasileiro na coletiva.
Lei Magnitsky
Alexandre de Moraes havia sido inserido na lista de nomes da Lei Magnitsky em julho de 2025. O governo americano explicou que o ministro do STF teria “violado a liberdade de expressão” devido às suas últimas decisões envolvendo o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.
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“Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos politizados – inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro”, explicou o secretário do Tesouro, Scott Bessent, na época. Trump chegou a chamar as investigações de “caças às bruxas” em seu perfil na Truth Social.
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