O chefe do Hamas, Khalil Al-Hayya, anunciou o fim da guerra com Israel nesta quinta-feira (09). De acordo com o membro da alta cúpula do grupo terrorista, os Estados Unidos e mediadores de países árabes deram garantias para o cessar-fogo permanente.
O acordo faz com que a guerra, iniciada em 7 de outubro de 2023, quando Israel foi atacado pelo Hamas, resultando na morte de mais de 1200 pessoas e no sequestro de outras 251, chegue ao fim.
As informações foram divulgadas pelo G1. Em meio ao combate, mais de 60 mil palestinos perderam suas vidas, conforme dados compartilhados por autoridades. Donald Trump disse que o Hamas aceitou a proposta de implementação da primeira fase.
Fim da guerra entre Israel e Hamas
Os ministros do governo israelense se reuniram para discutir a aprovação do acordo. O cessar-fogo deve ser iniciado em até 24 horas. A proposta feita pelos EUA têm pontos cruciais, como a entrega de armas e que o grupo deixe o governo de Gaza, além da devolução dos corpos de reféns mortos que estavam em cativeiro.
A imprensa americana disse ainda que o Hamas pediu um tempo maior para devolver todas as vítimas que faleceram. Dados divulgados por Israel informaram que o grupo ainda mantém pelo menos 48 dos 251 sequestrados.
Na proposta dos Estados Unidos, foi previsto que o Hamas terá 72 horas para libertar todos os reféns, vivos ou mortos. A estimativa, segundo Israel, é que apenas 20 dos 48 reféns ainda estejam vivos.
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“Todas as partes serão tratadas com justiça! Este é um GRANDE Dia para o Mundo Árabe e Muçulmano, para Israel, para todas as nações vizinhas e para os Estados Unidos da América, e agradecemos aos mediadores do Catar, Egito e Turquia, que trabalharam conosco para que este evento histórico e sem precedentes acontecesse”, disse Trump na Truth Social.
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