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Homem mata duas funcionárias do Cefet no Rio e se mata em seguida

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC)

Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
Duas mulheres foram alvo de um ex-funcionário – Reprodução X

Um homem matou duas funcionárias do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet) do Maracanã, na Zona Norte do Rio, na tarde desta sexta-feira (28). Segundo policiais militares que estavam no local, ele se matou em seguida.

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Segundo o jornal Extra, o caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). A Polícia Civil informou que investiga a morte de três pessoas na ocorrência. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde.

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As vítimas foram identificadas como Allane de Souza Pedrotti Mattos, diretora da Divisão de Acompanhamento e Desenvolvimento de Ensino (DIACE) e Layse Costa Pinheiro, psicóloga do Cefet. Elas chegaram a ser levadas para o Hospital Souza Aguiar, mas não resistiram.

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O autor do ataque, identificado como João Antônio Miranda Tello Ramos Gonçalves, morreu no local. Segundo as investigações, ele é um ex-funcionário do Cefet e trabalhou na mesma divisão de Allane. Ele entrou em 2019 e foi exonerado em 2020, segundo registros do Diário Oficial da União.

A Polícia Militar informou que equipes do 6º BPM (Tijuca) foram acionadas após relatos de tiros no interior da instituição. Chegando ao local, encontraram as duas mulheres feridas e, posteriormente, localizaram o corpo do suspeito.

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A estagiária Adrynni Emannuele, de 26 anos, contou que se escondeu durante o tumulto.  “Me escondi na cantina até os policiais dizerem que era seguro sair”, revelou.

A estudante Mariah Emanoela da Silva, de 18 anos, também relatou o pânico generalizado enquanto alunos do 3º ano participavam de uma confraternização. “Os funcionários passaram pedindo para ligarmos para a polícia e para o Samu. Todo mundo começou a ficar desesperado, mas sem entender o que fazer”, afirmou.

As aulas da noite na instituição de ensino  foram canceladas.

Núcia Ferreira
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