
O influenciador Hytalo Santos e seu marido Israel Vicente, tiveram um novo pedido de liberdade negado pela Justiça da Paraíba, segundo informações do Portal Leo Dias, nesta quarta-feira (12).
Eles permanecem presos preventivamente no Presídio do Róger, em João Pessoa, em que estão há quatro meses, acusados de envolvimento em casos de exploração sexual de crianças e adolescentes.
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Ainda segundo a publicação, o magistrado Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, da 2ª Vara Mista de Bayeux, rejeitou o pedido com base na gravidade das acusações e na ausência de novos elementos que justificassem a soltura.
A defesa dos acusados terá uma nova oportunidade de apresentar seus argumentos na próxima audiência de instrução. Mais duas testemunhas também vão ser ouvidas durante a sessão.
Esta será a segunda etapa de oitiva do caso. A primeira contou com um total de oito depoimentos. A defesa apresentou seis testemunhas, enquanto a acusação trouxe duas. Destaque foi a presença da influenciadora Kamylinha entre as testemunhas de defesa. Ela foi mencionada publicamente pelo colega Felca como uma das vítimas da suposta exploração praticada por Hytalo Santos em vídeos publicados nas redes sociais.
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Entenda o caso envolvendo o influenciador Hytalo Santos
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) denunciou formalmente o influenciador Hytalo Santos e o marido dele, Israel Vicente, pelos crimes de tráfico de pessoas, produção de material pornográfico, favorecimento da prostituição e exploração sexual de vulneráveis. O caso, que veio à tona por meio de denúncias do youtuber Felca em agosto deste ano, em que apontam para um esquema que aliciava crianças e adolescentes com promessas de fama e benefícios materiais.
Assim, de acordo com o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), responsável pela investigação, a ação dos acusados incluía a realização de procedimentos estéticos e a aplicação de tatuagens de caráter sexualizado nas vítimas, além de um rígido controle sobre suas rotinas e meios de comunicação. O MPPB também requereu à Justiça o pagamento de R$ 10 milhões por danos coletivos.
Dessa forma, o processo corre em segredo de justiça e os acusados permanecem presos preventivamente. A defesa dos influenciadores nega as acusações.
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