
O coach Pablo Marçal (PRTB) foi alvo da Justiça Eleitoral de São Paulo e, pela terceira vez em menos de um ano, ele foi condenado à inelegibilidade por oito anos, acusado de práticas irregulares durante sua campanha à prefeitura da capital paulista em 2024.
De acordo com informações da CNN Brasil, a decisão mais recente, assinada na terça-feira (22) pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, reconhece violações como uso indevido das redes sociais, captação ilegal de recursos e abuso do poder econômico.
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Vale lembrar que, o processo foi movido pelo PSB, partido da então candidata Tabata Amaral. De acordo com a denúncia, Marçal teria promovido sorteios com fins eleitorais, impulsionado conteúdos pagos após a suspensão de seus perfis oficiais e feito uso massivo de influenciadores e ‘cortadores’ para disseminar sua imagem e atacar adversários.
Pablo Marçal se pronuncia após decisão da Justiça Eleitoral
Diante da situação, Marçal rompeu o silêncio, afirmando: “Recebo com serenidade a decisão de primeira instância que trata de episódios relacionados à eleição municipal de 2024. Embora respeite o posicionamento da Justiça Eleitoral, reafirmo minha total convicção de que sou inocente e reforço que os recursos cabíveis serão apresentados no tempo certo.”
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“Sigo confiante na revisão dessa decisão pelas instâncias superiores, seja em São Paulo, seja no Tribunal Superior Eleitoral, e continuo acreditando na Justiça como instrumento legítimo de equilíbrio e verdade. Não me movo por medo, nem por manchete. Continuo acreditando na Justiça e, acima dela, no propósito que me trouxe até aqui. Vou seguir firme, com transparência, respeito ao povo brasileiro e compromisso com a legalidade“, diz o comunicado oficial do político e influenciador digital.






