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Lula deve promover Guilherme Boulos a Secretaria Geral da Presidência

O presidente deve colocar Boulos no cargo assim que voltar dos EUA!

Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Guilherme Boulos e Lula - Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
Guilherme Boulos e Lula – Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

O deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) deve assumir a Secretaria Geral da Presidência após o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de Nova York, nos Estados Unidos. É válido lembrar que o cargo é atualmente ocupado por Márcio Macêdo, que deve ser deslocado para outra função.

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A informação foi revelada pela ‘Folha de S. Paulo’ com fontes do governo, do PT e do Psol. Segundo informado, Boulos avisou Lula que não pretende disputar a reeleição como deputado, mas o presidente pode convocá-lo para disputar o Senado por São Paulo.

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Diante disso, Lula teve essa ideia para dar uma motivação e colocar o amigo em destaque no governo federal. Até o momento, Márcio Macêdo segue no cargo e nem Luiz Inácio e nem Boulos falaram sobre a informação vazada na mídia!

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Lula em Nova York

Lula comentou, durante o discurso na ONU, a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Diante dos olhos do mundo, o Brasil deu um recado a todos os candidatos a autocratas e àqueles que os apoiam. Nossa democracia e nossa soberania são inegociáveis. Seguiremos como nação independente e como povo livre de qualquer tipo de tutela“, afirmou.

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Há poucos dias, e pela primeira vez em 525 anos de nossa história, um ex-chefe de Estado foi condenado por atentar contra o Estado Democrático de Direito“, disse ainda o presidente. Antes, ele já havia citado indiretamente Trump e o tarifaço contra o Brasil, afirmando que ninguém atacaria a soberania brasileira.

Assistimos à consolidação de uma desordem internacional marcada por seguidas concessões à política do poder. Atentados à soberania, sanções arbitrárias e intervenções unilaterais estão se tornando a regra“, disse. “Existe um evidente paralelo entre a crise do multilateralismo e o enfraquecimento da democracia“, acrescentou.

Fernando Melo
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