O programa Mulheres al Dente, de Carlito Gini, Roberto Ravioli e Henrique Manzoli, conquista nova emissora e novo horário: a atração estréia dia 1º de Maio na Rede Gazeta, às 18h30 e vai ao ar todos os domingos.
Depois de seis meses na madrugada, e numa luta constante contra o sono dos telespectadores (a atração era exibida toda quarta-feira, às 0h30, pela Rede 21), o programa Mulheres al Dente entra em nova fase e migra para o começo da noite na TV Gazeta. Vale ressaltar que o programa também leva os patrocinadores Nestlé e Casas Bahia para a nova casa. “A entrada na grade de programação na Rede Gazeta, graças a uma parceria com a emisora, significa a subida merecida de uma atração com conteúdo, de um trabalho sério e muito consciente”, comenta Carlito Gini, idealizador e um dos apresentadores.
A mudança de horário não implicará em alteração de conteúdo, “Mulheres al Dente” será, em sua faixa de horário, o único programa sobre o comportamento do homem moderno, onde casos e histórias pessoais dos entrevistados misturam-se ao tema, que pode ser mulheres, sexo, família, mitos, stress, esportes, namoro, casamento, filhos, medos, mercado de trabalho, entre outros. Gravado no Espaço Valccucine e produzido pela Pipoca Cine Vídeo, sob a direção de Antônio Carlos Rebesco, o “Pipoca” (profissional de TV com vários trabalhos nessa área), a atração continuará com a mesma estrutura: um animado bate-papo entre homens na cozinha. Apesar de ser um programa “masculino”, 70% da audiência é composta por mulheres. “As mulheres querem compreender ou, pelo menos, tentar entender como funciona a cabeça de seus parceiros. O programa tem muita polêmica, mas em tom de pura diversão”, lembra Carlito.
O cenário reproduz uma cozinha onde, a cada programa, os três apresentadores recebem um convidado para discutir temas sobre a vida do homem atual. “A programação para homens é muito carente, só tem futebol”, salienta Carlito Gini, que acredita que a atração agrada em cheio aos metrossexuais e que não há problema nenhum nisso. “O conceito dessa palavra foi entendido errado. Não se trata apenas de homens vaidosos. São homens que vivem nas metrópoles e aprenderam a se virar sem a presença das mulheres. Eles fazem compras, cuidam da casa, criam filhos, orientam os empregados, também se cuidam e não ficam com a masculinidade nenhum pouco arranhada”, conclui.
