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Pets no lugar de filhos: decisão se torna cada vez mais comum

Cada vez mais pessoas optam por cães e gatos em vez de filhos, priorizando liberdade, afeto e estabilidade financeira

Joaquim Mamede
Joaquim Mamede
Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
André Marques compartilha muitos clicks ao lado dos pets (Instagram)

Nos últimos anos, uma mudança significativa vem moldando o comportamento das novas gerações: muitos jovens estão substituindo o desejo de ter filhos pela convivência com animais de estimação. O fenômeno, conhecido como formação de “famílias multiespécies”, reflete uma nova forma de buscar amor, companhia e propósito — mas sem abrir mão da liberdade pessoal.

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Pets assumem papel central nas famílias modernas

Hoje, é comum ver cães e gatos com rotinas semelhantes às de crianças: eles frequentam creches especializadas, fazem terapia comportamental, têm quartos personalizados e até festas de aniversário com bolos e fantasias. A relação entre tutores e animais vai muito além do cuidado — muitos os tratam como verdadeiros filhos.

Para a terapeuta Yulieth Cuadrado, essa transformação está ligada à mudança no conceito de realização pessoal. “Há não muito tempo, a felicidade estava associada a ter uma grande família. Hoje, está relacionada à realização individual”, explica. Nesse contexto, adotar um pet se torna uma forma de cuidar e amar sem abrir mão da autonomia.

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Afeto sem renúncia e impacto financeiro

Além da liberdade emocional, o fator econômico também pesa na escolha. “Ter filhos é caro, e ganhar dinheiro é difícil”, afirma o jovem Ignacio Martínez Larrea, de 20 anos. Os custos de criar uma criança — educação, saúde e moradia — fazem muitos optarem por pets, que exigem investimentos menores e mais previsíveis.

Outro ponto que influencia é a preocupação com o futuro do planeta. Questões como mudanças climáticas e crises ambientais tornam a ideia de ter filhos menos atraente para parte da juventude.

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No fim, a convivência com os animais é vista como uma fonte de equilíbrio emocional e bem-estar. Como resume a argentina Lucía Bandol, tutora de dois gatos: “Eles me fazem feliz. Acredito nos sentimentos deles e no vínculo que criam conosco — e esse amor, para mim, é mais do que suficiente.”

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Joaquim Mamede
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Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
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