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Defesa pede que Alexandre de Moraes reconsidere prisão

Defesa questiona provas apresentadas

Joaquim Mamede
Joaquim Mamede
Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
Alexandre de Moraes (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
Alexandre de Moraes (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

A defesa do desembargador Macário Judice Neto, preso pela Polícia Federal sob suspeita de vazar informações de uma operação envolvendo o ex-deputado TH Joias, reforçou junto ao ministro Alexandre de Moraes o pedido de reconsideração da prisão preventiva. O magistrado era relator do caso no TRF-2 e teve a detenção decretada no âmbito das investigações.

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Em memorial encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, o advogado Fernando Fernandes adota um tom firme ao afirmar que “a grandeza do juiz está em admitir o erro e repará-lo”, defendendo que a prisão foi baseada em premissas equivocadas.

Mensagem de WhatsApp é contestada

Segundo o documento, nunca existiu o suposto encontro entre Judice Neto e o ex-presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, em uma churrascaria no Rio de Janeiro. A defesa sustenta que não há registros fotográficos, dados de geolocalização ou testemunhas que confirmem a versão apresentada.

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O memorial aponta que a única base para a medida extrema teria sido uma mensagem unilateral de WhatsApp enviada por Bacellar, afirmando estar ao lado do desembargador. Para a defesa, trata-se de uma informação falsa. O advogado chega a alegar que o parlamentar estaria envolvido em um “ilícito matrimonial” e teria citado o nome do magistrado de forma indevida.

Alerta sobre impacto institucional

A defesa também chama atenção para o momento do Judiciário, destacando a proximidade do recesso forense e das festas de fim de ano. No texto, afirma que cada dia sem uma reavaliação do caso perpetua uma injustiça que já se mostraria insustentável diante dos fatos apresentados.

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“A prisão de um desembargador federal com base em um erro coloca em risco toda a magistratura”, diz um dos trechos do memorial.

Pedido final ao Supremo

Caso a prisão não seja revista, os advogados solicitam que o processo seja imediatamente encaminhado ao plenário ou à turma competente do STF. O documento é encerrado com um apelo direto à Corte, reforçando que a credibilidade da Justiça também passa pela capacidade de corrigir decisões quando necessário.

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Joaquim Mamede
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Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
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