
Uma ex-dançarina brasileira, Luana Lopes Lara, se tornou a bilionária mulher autodidata mais jovem do mundo, ou seja, sem herança ou sucessão de empresas.
Ela derrubou Taylor Swift no ranking da Forbes aos 29 anos. Ela é cofundadora da empresa de previsão de mercado Kalshi, e chegou à marca após a plataforma ser avaliada em US$ 11 bilhões e seu patrimônio líquido subir para US$ 1,3 bilhão.
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Luana frequentou a Escola de Teatro Bolshoi no Brasil para estudar balé em Santa Catarina antes de se formar e se mudar para a Áustria para tocar a carreira de bailarina profissional. Ela ficou na Europa por 9 meses, mas decidiu estudar ciência da computação no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), cujo valor é 60 mil dólares ao mês.
Junto com o colega Tarek Mansour, fundou a Kalshi em 2018. Em seis anos, a marca levantou US$ 1 bilhão, chegando a US$ 11 bilhões. Segundo o site da empresa, os jovens perceberam que muitas decisões financeiras eram feitas por previsões sobre fatos futuros, contudo não tinha uma “maneira direta” de negociar com isso.
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“Logo após a faculdade, estávamos assumindo um risco insano. Foram dois anos sem um único produto — nada lançado — e se não fôssemos regulados, a empresa simplesmente chegaria a zero“, declara Lopes Lara. “Queríamos muito fazer as coisas da maneira certa porque nossa visão era construir a maior bolsa financeira do mundo“, explicou Luana. “Fazer isso legalmente era algo em que não podíamos ceder.”
Empresa bilionária é alvo de polêmicas
Os dois jovens de 29 anos têm cerca de 12% da empresa — estimados em 1,3 bilhão de dólares cada. Contudo, a empresa é alvo de polêmicas. O salto bilionário veio após Donald Trump Jr entrar como conselheiro estratégico em janeiro de 2025. Em poucos meses, em junho, a marca já valia US$ 2 bilhões.
A empresa apareceu nos noticiários ao tentar legalizar apostas esportivas para jovens de 18 anos, algo que foi detonado na maior parte dos estados americanos, onde a idade mínima é 21 anos, como informa o DCM. Além disso, procurava “embaixadores estudantis” em campus universitários, mas abandonaram a ideia após a enxurrada de críticas.
A Kalshi recebeu um processo coletivo em Nova York que aponta a plataforma de proporcionar apostas esportivas sem licença e de ludibriar usuários ao dizer que oferecia “apostas legais”. De acordo com a ação, os clientes não estariam negociando entre eles, mas apostando contra um formador de mercado sofisticado, ligado à própria empresa, o que na prática seria como um cassino ou bet não regulamentado em que a banca define as linhas.
Um juiz federal de Nevada também determinou que a plataforma se submeta à regulação estadual, dizendo que contratos ligados a resultados esportivos não se enquadram como “contrato de troca”. A empresa recorre.
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