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Glauber Braga reage após ser retirado à força da presidência da Câmara 

Deputado fala em silenciamento e anuncia medidas legais

Joaquim Mamede
Joaquim Mamede
Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
O deputado Glauber Braga - Reprodução: Instagram
O deputado Glauber Braga – Reprodução: Instagram

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) afirmou que irá registrar um boletim de ocorrência após ter sido removido à força da cadeira da presidência da Câmara pela Polícia Legislativa. A confusão ocorreu depois que o parlamentar ocupou o posto por cerca de uma hora, em meio às tensões envolvendo o processo de cassação que ele enfrenta por quebra de decoro. O caso se refere à acusação de que Glauber teria empurrado e chutado um integrante do MBL durante um protesto no Congresso, em abril do ano passado.

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Segundo relatou ao GLOBO, Glauber seguiu imediatamente para a 5ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal.
“Estou a caminho da 5ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal para fazer o registro e esperar que a autoridade policial solicite o exame de corpo de delito” — afirmou.

Apoio interno e novas denúncias

As deputadas do PSOL Sâmia Bomfim e Célia Xakriabá também pretendem registrar boletins de ocorrência sobre a condução do episódio. Para Glauber, o uso da força teria caráter político:
— Só pedi ao presidente Hugo Motta foi que ele tivesse 1% do tratamento comigo que teve com aqueles que sequestraram a Mesa Diretora por 48h. Os caras ficaram 48h e eu fiquei nem uma hora e já foi suficiente — declarou o parlamentar, relatando ainda ter tido o paletó rasgado durante o confronto.

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Próximos passos no Conselho e no plenário

Mais cedo, o atual presidente da sessão, Hugo Motta, confirmou que na próxima semana devem ser votados os processos de cassação de Glauber, Carla Zambelli, Alexandre Ramagem e Eduardo Bolsonaro.

Tramitação segue na CCJ antes do plenário

No caso de Glauber e Zambelli, os pedidos passarão primeiro pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguirem ao plenário em votação final.

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Joaquim Mamede
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Professor, pesquisador e redator. Formado em Letras pela UFRJ, Mestre e, atualmente, doutorando em Literatura Portuguesa, uno a paixão pela escrita ao prazer da redação aqui no Área Vip. Gosto de escrever sobre Música, Artes e Cultura Pop.
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