
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), se pronunciou após a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cumprida pela Polícia Federal (PF) na manhã deste sábado (22) no Condomínio Solar de Brasília, no Jardim Botânico (DF).
A PF chegou por volta das 6h à residência do ex-presidente para cumprir o mandado de prisão, determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Jair Bolsonaro é preso e levado para Superintendência da PF em Brasília
O ministro baseou a decisão de decretar a prisão preventiva por conta de uma tentativa de violação da tornozeleira eletrônica, usada por Bolsonaro enquanto cumpria prisão domiciliar.
Em publicação na rede social X (antigo Twitter), Claudio Castro disse que o país “amanheceu triste”, devido à prisão preventiva de Bolsonaro, e pediu um mínimo de deferência ao ex-presidente.
“A prisão do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, homem honesto, deixa claro o quanto ainda precisamos evoluir como nação e como democracia. Um presidente que sempre viveu o simples, ao lado do povo, mereceria um mínimo de deferência.”, escreveu Castro na rede social.
O governador também criticou o efeito dessas prisões sobre a imagem da Presidência da República e prestou solidariedade à família do ex-presidente. “Minha solidariedade à esposa, aos filhos e à toda a família do presidente. Seguiremos firmes em defesa das liberdades e da democracia — hoje e sempre”, disse.
O país amanheceu triste. A prisão do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, homem honesto, deixa claro o quanto ainda precisamos evoluir como nação e como democracia. Um presidente que sempre viveu o simples, ao lado do povo, mereceria um mínimo de deferência.
— Cláudio Castro (@claudiocastroRJ) November 22, 2025
Saiba o que motivou a prisão de Bolsonaro neste sábado (22)
Prisão
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso em casa na manhã deste sábado (22) e levado à sede da Polícia Federal em Brasília. Ele vai passar por uma audiência com um juiz neste domingo (23).
A prisão é preventiva, sem prazo determinado, e foi solicitada pela PF ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria-Geral da República (PGR) concordou com a prisão.






