
O coach e aspirante a político Pablo Marçal acabou sendo condenado pela Justiça Eleitoral de São Paulo, nesta quinta-feira, 13 de novembro, a pagar mais de R$ 280 mil à deputada federal Tabata Amaral (PSD) por difamação à época das Eleições Municipais.
Segundo informações do jornal ‘Metrópoles’, a condenação se refere a um episódio de 4 de julho de 2024, quando ambos eram pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. Durante um podcast, Pablo Marçal relacionou a ida da deputada federal para Harvard com o momento delicado que o pai da mesma passava no período da mudança.
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“Eu também tive um pai que foi alcoólatra, mas a família ajudou ele e ele deixou o alcoolismo. O pai dela, ela foi para Harvard e o pai dela acabou morrendo. Igual imagino o que ela pode fazer com o povo de São Paulo”, afirmou Marçal na época.
O empresário acabou difamando Tabata, pelo menos foi o que a promotoria da Justiça Eleitoral entendeu, ‘visando a fins de propaganda eleitoral, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação’. Segundo a denúncia assinada pelo promotor Cleber Rogério Masson, Marçal buscou abalar a reputação de Tabata ‘perante o eleitorado paulistano, angariando, em seu favor, votos que poderiam ser a ela destinados’.
Condenado pela Justiça Eleitoral de São Paulo, Marçal ainda não se pronunciou sobre a indenização que terá que pagar a Tabata. Por sua vez, Amaral também não se pronunciou ainda sobre sua vitória contra o rival de urnas.
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