
O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara e pastor da Assembleia de Deus de Silas Malafaia, explicou os R$ 11 milhões e botou na conta do motorista.
A situação repercutiu nas redes sociais após ele falar sobre as transações financeiras de funcionário, como informa a Revista Fórum. Na operação da Polícia Federal nesta sexta (19), as autoridades acharam R$ 430 mil armazenados em um saco preto no interior de armário do apartamento alugado pelo político em Brasília.
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Além disso, segundo o veículo, a investigação atingiu os cargos comissionados do gabinete do pastor, alguns deles com fluxos financeiros vultosos, de milhões de reais.
Sóstenes defende motorista
Um dos que mais chamam atenção é do motorista do deputado, Adailton Oliveira dos Santos. Segundo a PF, de acordo com o veículo, ele movimentou mais de R$ 11,4 milhões ao longo de 2023 e 2024, valor que pareceu à Polícia um pouco além do que ele recebe como profissional.
Sóstenes rebateu as suspeitas. “Ele tem um negócio de venda de bebidas e uma venda de lojas, que passa na maquininha de cartão de débito e crédito e isso dá esta soma. Não tem nada de lavagem de dinheiro”, disse o político. O assunto logo virou piada nas redes sociais, com muitos questionando por que um empresário de sucesso precisa trabalhar como motorista.
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A investigação aponta a possibilidade de que a empresa de aluguel de automóveis sirva como forma de lavar recursos vindos da cota parlamentar do político.
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