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Raul Gil estréia seu programa nos domingos da Band

Veja mais fotos: Band apresenta Raul Gil como seu novo contratado Casa nova e dia novo. Prestes a completar 45 […]

Redação
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Veja mais fotos: Band apresenta Raul Gil como seu novo contratado

Casa nova e dia novo. Prestes a completar 45 anos de carreira (em dezembro), Raul Gil, um dos apresentadores mais conhecidos e populares da televisão brasileira, vive um momento especial. “Aceitei a proposta desafiadora da Band de fazer o meu programa aos domingos. Aos sábados, cumpri a minha missão, fiz tudo que tinha que fazer. Agora é como se estivesse começando de novo. É estimulante e desafiador. E eu gosto de desafios”,diz.

O Programa Raul Gil estréia na Band no próximo domingo, dia 6 de novembro, às 4 da tarde. Com cinco horas de duração, mantém fórmula e formato que conquistaram os telespectadores nos últimos anos. “Em time que está ganhando não se mexe”, avisa o apresentador, citando quadros tradicionais e de sucesso como “Pra quem você tira o Chapéu?”, “O Banquinho” e “Jovens Talentos”. Raul faz questão de ressaltar, no entanto, que está sempre criando e que na Band o programa certamente terá novidades. “Prefiro sentir antes como o público vai reagir à mudança”, afirma. O diretor do programa e filho de Raul Gil, Gil Júnior, acrescenta: “Eu nunca estive tão tranqüilo. Estamos passando por uma fase maravilhosa e acredito que isso deva continuar aos domingos, na Band”. O vice-presidente da Band, Marcelo Parada,comemora a chegada de Raul Gil. “A Band tem orgulho de abrir um horário num dia tão nobre e disputado para um ícone da tevê brasileira, que é Raul Gil. Seu carisma e empatia com o público são fundamentais para uma emissora que quer cada vez mais estar sintonizada com o telespectador”.

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Raul Gil ressalta que está voltando para a emissora onde trabalhou no início de sua carreira e aproveita para relembrar: “Em 1968 eu tinha na Band um programa humorístico chamado Raul Gil Show. Íamos ao ar todas as noites de quarta-feira. Eu fazia imitações, cantava, recebia convidados… Tudo ao vivo e com uma orquestra de mais de 20 componentes. Tenho um passado glorioso na Bandeirantes”. Sobre o futuro, Raul Gil abre um sorriso largo no rosto e fala com entusiasmo: “Eu visto a camisa da Band e vou fazer muitos gols”.

Leia a seguir entrevista com o apresentador:

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Depois de tanto tempo apresentando programas aos sábados, como é passar para o domingo?
No sábado, cheguei a pico de 33 pontos de audiência. Fiz tudo que devia fazer. Agora no domingo, é como se estivesse começando tudo de novo e eu espero alcançar o mesmo sucesso. É um desafio. Com todo respeito aos meus colegas concorrentes, vamos lá! Acho que o bolo dá para todos.

O programa terá o mesmo formato?
Tem aquele velho ditado: em time que está ganhando não se mexe. Mas devagar vamos vendo. Quadro é o que não falta pra gente. Tem o quadro do Chapéu, do Banquinho, etc. E alguns novos que vamos criar.

O que significa voltar para a Band?
Eu tinha um programa na Band em 1968 chamado Raul Gil Show. Era um humorístico dirigido por Valentino Guzzo. Ia ao ar todas as quartas, das 21h às 22h30. Era um programa feito ao vivo, tinha a orquestra do Francisco de Moraes, o Chico Moraes, grande maestro de Roberto Carlos. Eu cantava e imitava as pessoas. Eu cantei com a Dalva de Oliveira, imitei o Francisco Alves… O melhor programa humorístico que eu fiz na minha vida foi na Band. Pena que não existia tape na época e por isso não há nada gravado. Iria me emocionar muito se visse essas cenas de novo. Eu tenho um respeito muito grande pela Band e estou orgulhoso de estar aqui. Vamos formar um timaço e jogar pra valer.

Você já foi calouro. É verdade que já foi gongado 17 vezes?
Eu fui gongado 17 vezes seguidas. Era para ter desistido, mas aí eu não desisti não. Eu cantava bem, mas o único problema era meu o ritmo. Eu me perdia no ritmo porque me afobava. Naquele tempo, os jurados eram mais rigorosos. Uma palavra errada e eles gongavam a gente. Também quando comecei a ganhar, ganhei muitas vezes. Até de um programa da Hebe eu participei – ela tinha um programa chamado Calouros Toddy e eu fiquei em primeiro lugar. Fui calouro da Hebe! Fui calouro da Hebe e do Salomão Esper, atualmente na Rádio Bandeirantes. O primeiro programa da minha vida de calouro foi “Salomão Faz Justiça”, na Rádio América em São Paulo.

Como é descobrir um talento e mostrá-lo para todo o Brasil?
Olha, isso é um grande orgulho. É a mesma coisa que criar um filho. Essa emoção é muito grande. Outro dia vi a Liriel cantando em Nova Iorque com 400 vozes e ela como destaque. Eu vejo com bom olhos agora o Mayck e Lyan, Adair Cardoso, essa criançada cantando muito, a Hevelyn Costa, o Mateus Brunette, esse menino Caio Mesquita, instrumentista. Eu me sinto feliz da vida, realizado em ajudar as pessoas. Quando aparece uma criança que não tem talento eu fico triste, mas eu não posso ajudá-la, ela tem que nascer com o talento. Outro dia uma criança mandou uma carta para mim e eu liguei para ela em Sorocaba. As pessoas mandam cartas e eu respondo. Elas não acreditam que sou eu que estou ligando e fazem um escândalo. A maioria dos apresentadores não faz isso.

Essa sua relação com criança é muito estreita, né?
Muito, bastante, graças a Deus. Tem criança pequena que me reconhece na rua.

E você acha que isso acontece um pouco em razão de sua veia cômica?
Eu acho que é a cara de humorista. Eu tenho cara de Oscarito, tenho jeito do Mazzaropi, tenho alguma coisa de Ronald Golias, imitei muito esse pessoal todo.

De onde vem essa alegria constante?
Sou assim desde criança. Aprontava muito na escola porque fazia todo mundo rir. Eu era muito engraçado.

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