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Susana Vieira solta o verbo sobre sua separação e a morte do ex-marido

Ao lado da amiga e apresentadora Ana Maria Braga, em Angra, Susana Vieira abriu o verbo sobre sua separação e a […]

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Redação
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Ao lado da amiga e apresentadora Ana Maria Braga, em Angra, Susana Vieira abriu o verbo sobre sua separação e a morte do ex-marido, Marcelo Silva. Em entrevista à revista Caras, a atriz conta que soube por um telefonema da amante de Marcelo que ele a roubava. “Ela dava detalhes sórdidos da relação deles e da minha vida com Marcelo. Falava de atos desonestos e criminosos do Marcelo em relação ao meu patrimônio e a objetos pessoais. Essa pessoa sabia de tudo, era conivente”. Confira trechos abaixo:

“Pessoas chegam perto de mim me dando pêsames, achando que estou triste. Mas não tive um momento sequer de tristeza. Tive sim, muita raiva e nojo”.

“(A traição) foi o maior absurdo da minha vida. Nunca pensei que uma pessoa pudesse ser tão má com outra. Nunca pensei que um homem pudesse me tratar da maneira como ele me tratou. Me sujeitei a casar com um policial militar, e o preconceito existe, em relação à PM”.

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“Eu estava com nojo. Emagreci, mas não de tristeza. Não tive um dia de tristeza. Tive muita raiva, muito ódio. Emagreci de nojo. Cada dia que lembrava de um detalhe da história, eu vomitava.”

Sobre se a morte dele não mudou seus sentimentos: “De jeito nenhum. Pode até parecer maldade falar assim, mas outras pessoas já falaram isso na TV e ninguém foi crucificado. Só que eu fui a vítima. Ele saiu do meu lado, da minha proteção. (…) Fiz tudo por amor. Dei ao Marcelo todos os bens materiais que quis. Ele saiu da minha casa com seis malas de roupas, relógios e 47 pares de tênis novos.

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Sobre se poderá perdoá-lo: “Sinceramente, nenhuma lágrima será derramada. E nenhuma foi derramada até hoje”. No dia da morte, ela conta ter tido pena e ter ficado chocada ao vê-lo “abandonado lá no chão”. “E com essa história tão mal contada. Começa três da tarde e acaba às nove da manhã do dia seguinte com vários lapsos que ninguém questionou. Me chocou as pessoas permitirem essa morte lenta.”

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