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sexta-feira, 10 de maio de 2024

TV Cultura apresenta teleteatro com Antônio Fagundes, Stênio Garcia e Esther Góes

O Grande Teatro em Preto e Branco, da TV Cultura, exibe na quinta-feira (10/05), às 22h40, o teleteatro A Beata […]

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Redação
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O Grande Teatro em Preto e Branco, da TV Cultura, exibe na quinta-feira (10/05), às 22h40, o teleteatro A Beata Maria do Egito, de Rachel de Queiroz. Produzido em 1976, com adaptação e direção de Kiko Jaez, traz no elenco Antônio Fagundes, Stênio Garcia, Antônio Petrin, Esther Góes, Luiz Alberto Pereira e Marcos Câmara.

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A peça coloca em cena o conflito político que se estabelece entre Maria do Egito, a Beata, fervorosa seguidora do Padre Cícero, e o Tenente que comanda o destacamento de um pequeno lugarejo. Ele é a ordem estabelecida. Ela é a subversão dessa ordem. Dois antagonistas, quase que vivendo sob o mesmo teto. A Beata é jovem, bonita, cheia de idéias. O Tenente também é jovem, vigoroso, cheio de desejos. Amor, fé, política e interesses particulares misturam-se nesse drama nordestino.

Após a exibição haverá um debate sobre o universo da obra. Participam desta edição os debatedores Ester Góes (atriz), Lúcia Capuani (atriz, diretora e professora de teatro. Formada pela FFLCH-USP) e Ângela Harumi Tamaro (doutora em Teoria e História Literária pela UNICAMP).

Rachel de Queiroz nasceu em Fortaleza (CE) em 17 de novembro de 1910, e faleceu no Rio de Janeiro (RJ) em 4 de novembro de 2003. Em 1917, veio para o Rio de Janeiro em companhia dos pais,que procuravam, nessa migração, fugir dos horrores da terrível seca de 1915, que mais tarde a romancista iria aproveitar como tema de O quinze, seu livro de estréia. Em 1919, regressou a Fortaleza e estreou, em 1927, com o pseudônimo de Rita de Queiroz, publicando o trabalho no jornal O Ceará, do qual se tornou redatora efetiva

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Cronista emérita, publicou mais de duas mil crônicas, que resultou na edição dos seguintes livros: A donzela e a moura torta; 100 Crônicas escolhidas; O brasileiro perplexo e O caçador de tatu.

Pelo seu trabalho recebeu inúmeros prêmios e foi eleita para Academia Brasileira de Letras em 4 de agosto de 1977.

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