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domingo, 12 de maio de 2024

Travessia: Internautas criticam abordagem do quirerismo no final da novela

Brisa conseguiu provar que tinha a condição genética rara

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Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
Brisa conseguiu provar que é portadora de quirerismo – Reprodução Globo

Nada como um último capítulo de novela para movimentar as redes sociais. Nesta sexta-feira (05) foi ao ar o fim de ‘Travessia’, novela de Glória Perez que surpreendeu o público. Em meio a muitas críticas, internautas ficaram incomodados com a abordagem do quirerismo.

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Na novela, Brisa foi surpreenda ao saber através de exame de DNA que não seria a mãe de Tonho (Vicente Alvite). Só no final ela pode comprovar que tinha a condição genética na qual o indivíduo tem dois tipos de DNA.

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Só que o desfecho e a maneira como tudo foi explicado não agradou os internautas, que não pouparam criticas no Twitter. Além de Brisa só comprovar a condição depois de ter mais uma filha, a explicação veio sem pé nem cabeça do personagem de Marcos Caruso.

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“A questão do quimerismo sendo explicada com uma profundidade de um pires. Nem parece q a novela da mesma autora q tratou sobre CLONAGEM HUMANA com maestria #Travessia”, opinou um.

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“Não precisa engravidar de novo pra conseguir diagnosticar o Quimerismo. Lembrando que a novela fala de futuro. Que fora foi esse heimm”, criticou outra.

“o professor explicando tudo de novo e continuo bugado sobre isso #Travessia”, reclamou mais um.

“Telecurso Leleco (Marcos Caruso). Você quer, Divulgação Científica? #Travessia”, disparou mais um.

Na novela, Bia (Clara Buarque), que teve um envolvimento com Oto (Romulo Arantes), e que chegou a conclusão de que Brisa possuia uma rara condição genética, chamada quimerismo.

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A mãe de Brisa, que morreu durante o parto, teria gêmeos, mas um dos fetos não se desenvolveu e se fundiu à maranhense. Com isso, Tonho (Vicente Alvite) não carrega o mesmo DNA de Brisa e sim o da irmã falecida. Brisa só conseguiu provar que tem a condição rara após dar à luz a sua segunda filha. Um oficial de justiça chegou a acompanhar o parto para realizar um exame de DNA  na bebê.

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Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.