A visão de Dorgival na academia em que dá aula não deixa Alzira sossegar. Para tirar isso a limpo de uma vez por todas, a professora de dança vai ao Texas Bar falar com Socorro. Quer saber se ela sabe por onde anda o “mequetrefe”, nas palavras de Juvenal.

Irônica, Socorro pergunta se Alzira quer matar a saudade do ex-marido. Esta se irrita e ameaça partir pra cima da dançarina. A nordestina também enfrenta Alzira e diz que, mesmo que soubesse do paradeiro de Dorgival, não diria.

As duas trocam ofensas, empurrões, até que a briga fica mais séria. As outras dançarinas, nervosas, gritam por Jojô, que aparece e acaba com aquela farofa. “Eu já avisei: campeonato de vale-tudo, telequete, e briga de peixeira é lá fora!”, grita o gerente do Texas Bar, separando-as.

Assim que Alzira sai dali, Socorro corre e liga para Dorgival. Escondido num hotel pé-rapado, ele manda a dançarina ficar de bico calado. Não quer correr o risco de ser perseguido por Juvenal até que seu plano maligno esteja concretizado.

A cena deve ser exibida no próximo sábado, dia 29/03.

Sílvia diz que quer distância de Célia, de Clarissa e da universidade. E garante torcer contra Branca, enquanto expulsa Clarissa. Clarissa volta e enfrenta a irmã. João Batista impede que Sílvia jogue uma pedra em Clarissa. Sílvia se debate, mas João Batista a segura força. Os dois se sentem atraídos, mas logo Sílvia se desvencilha. Ronildo presta atenção quando Guigui mexe na gaveta de dinheiro. Branca lê o relatório e garante que não teve intenção. Célia pede o seu afastamento e Branca reage. Macieira diz que o relatório está correto e que se sente também culpado por aceitar os presentes comprados com o cartão corporativo. Branca diz que se afastará da universidade até a auditoria estar completa e sua dívida paga. Macieira entrega a caneta comprada com o cartão e renuncia ao cargo de reitor. Rudolf e outros alunos erguem faixas contra Branca. Macieira apóia Branca, que expulsa os estudantes da administração. Branca insiste e Macieira decide continuar no cargo. Célia é eleita a presidente do Conselho. Barreto chora quando Gioconda fala da possibilidade de Barretinho não acordar mais. Sabrina reza. As pálpebras de Barretinho se mexem, quase que imperceptivelmente. Alzira dá sua aula e os homens a observam pelo vidro. Alzira se assusta ao ver Dorgival entre eles, vai atrás dele, mas não o encontra. Débora pede perdão a Antônio na frente de todos na oficina. Ele a manda embora e depois chora. Barretão pega Ferraço pelo colarinho, quando ele fala sobre a condição de Barretinho. Bárbara aconselha Ferraço a se livrar de Sílvia. Sílvia pede a Ferraço que eles tenham um novo começo e sugere uma viagem a Teresópolis com Renato.

A loira acabará sendo salva da miséria pela eterna rival. Nasce ali um enorme carinho entre as duas, segundo informações da revista tititi.

Por esta ninguém esperava. As arquiinimigas Célia Mara (Renata Sorrah) e Branca (Susana Vieira) se tornarão aliadas no final de Duas Caras. Cansadas de tanto brigar as duas não apenas se reconciliarão, como virarão grandes companheiras.

Quem dá o primeiro passo nesse sentido é Célia Mara. Branca perderá tudo o que tem e se verá obrigada, inclusive, a morar com Juvenal (Antonio Fagundes) na Portelinha.

Célia vai ser a responsável por parte da tragédia na vida da rival. Ela provará que Branca tirou dinheiro da universidade para gastos próprios.

Apesar de a loira garantir que não usou o cartão corporativo por mal e se dispor a pagar a dívida, ela é expulsa da Pessoa de Moraes por unanimidade. Como se não bastasse, Sílvia (Alinne Moraes) rouba a mansão e toda a fortuna da mãe com a ajuda de Ferraço (Dalton Vigh).

Os dias passam e Célia Mara vê a universidade afundando sem Branca à frente do negócio. E também se surpreende pelo remorso ao constatar que a outra está ruína mais completa morando de favor na favela da Portelinha.

É aí que Célia levanta a bandeira da paz e propõe à feroz adversária que ela retorne ao comando do estabelecimento de ensino. Branca engole o orgulho, aceita o convite e, de volta ao batente, ajuda Célia a livrar a universidade da falência. Trabalhando unidas, uma começa a entender a vida da outra.

É verdade que briga de irmão é muito comum, mas não quando uma das irmãs é Sílvia Pessoa de Moraes, aí a coisa pode ficar feia. Cheia de boa vontade e com medo que UPM possa desmoronar, Clarissa procura a meia irmã afim de que juntas possam salvar a universidade. Engano dela.

Depois de ouvir os alunos se rebelarem contra Branca pela acusação de roubo, a filha de Célia Mara vai até a casa de Ferraço e conta para Sílvia o que está acontecendo. Mas, ao contrário do que esperava, Sílvia reage friamente. “E o que te faz pensar que isso me interesse?”, pergunta ela. Assustada com a reação da irmã, ela tenta mais uma vez fazer com que ela entenda que o que está acontecendo pode acabar com a universidade, obra da vida de João Pedro.

A aflição de Clarissa em nada comove Sílvia, que cansada daquele lenga-lenga, põe a menina para fora de casa aos berros e fecha a porta na cara dela. Mas é como dizem: filho de peixe, peixinho é, e o sangue quente que herdou da mãe não deixa Clarissa baixar a cabeça e ir embora. Ela engole seco, dá meia volta, entra na casa de Ferraço como um furacão, segura Sílvia pelo braço, fala umas boas verdades para a girafa bicuda, e sai deixando Sílvia ali chocada.

A cena deve ser exibidas a partir de quinta-feira, dia 27.

Chega ao fim o conto de fadas entre Débora e Antônio. Tinindo de ciúme e desejo de vingança, João Batista vai à oficina e conta toda a verdade para o pobre homem.

Ao ouvir que foi traído pela segunda vez em sua vida, Antônio não sabe se chora de dor ou de raiva. João Batista aproveita para pisar. “A gente fez tudo na sua cara! Mas o senhor tem tradição e vocação pra corno e não via nada!”, provoca o motorista de Ferraço.

Antônio tenta partir para cima do rapaz, mas os mecânicos seguram o chefe. João Batista entrega o endereço do apartamento onde ele e Débora costumavam se encontrar, para provar que está falando a verdade. Depois, vai embora, cantando pneu. No carro, ele se toca da maldade que fez e fica com raiva de si mesmo.

Em casa, Débora parece pressentir o ocorrido. Está nervosa e angustiada, sem saber o motivo. Mas logo ela descobre, quando Antônio chega totalmente arrasado, sujo de graxa, em frangalhos. “Arruma a tua trouxa e vai embora”, diz ele. A morena, aos prantos, implora pelo perdão, mas só consegue o desprezo do homem que ama.

As cenas devem ser exibidas a partir de quinta-feira, dia 27/03.

Ferraço pede que Maria Paula não desligue. Sílvia reage ao ouvir o nome da rival. Ferraço mente que queria saber notícias de Renato. Maria Paula pede que ele não ligue mais tão tarde. Sílvia sai da sala, sem que Ferraço perceba e finge dormir. Carlão volta para casa e diz que está quebrado. Bernardinho manda que ele se deite no chão. Amara marca um encontro com Carlão. Andréia observa Petrus e Bijouzinha. Andréia diz a Petrus que ele só quer fazer ciúmes para ela. Petrus garante estar gostando de Bijouzinha e Andréia o beija. Waterloo os observa. Petrus reafirma seu amor por Bijouzinha. Débora chora quando Antônio é carinhoso com ela. Barreto leva o projeto de reurbanização da Brejolândia para Juvenal, que promete cumprir com a sua palavra. Geraldo e Guigui temem que a população descubra que Ferraço está por trás do projeto. Júlia deixa o filho na creche e começa a trabalhar com Duda. Juvenal sugere e Maria Eva oferece emprego a Benoliel, que promete pensar. Juvenal proíbe Evilásio de distribuir panfleto na porta da associação. Evilásio enfrenta Juvenal. Narciso acalma os ânimos. Juvenal acusa Narciso de tê-lo traído e o proíbe de entrar na Portelinha. João Batista para Antônio a traição de Débora. Os mecânicos seguram Antônio. Célia acusa Branca de ter roubado a universidade e mostra os extratos do cartão corporativo. Débora tenta se explicar, mas Antônio a manda embora. Rudolf faz discurso contra Branca. Clarissa procura Sílvia e diz que Branca está sendo acusada e que isso pode fechar a universidade.

Com a desculpa de que quer se redimir e consertar as besteiras que andou fazendo, Sílvia propõe que ela, Ferraço e Renato viagem novamente para Teresópolis. No início, o empresário acha uma péssima idéia, prefere que o destino seja outro. Mas a morena de franja bate o pé e exige o mesmo lugar da viagem anterior.

“Eu me perdi de você naquele lugar, e agora preciso desesperadamente te reencontrar”, diz ela. Ferraço não parece estar muito afim, mas faz esta concessão à noiva. Diz que vai pedir a autorização de Maria Paula para Renato viajar com eles.

Quando ele sai, Sílvia se lembra imediatamente do passeio que ela e o menino fizeram, da outra vez. Mais precisamente, o momento em que ele diz que não sabe nadar.

Já Ferraço desce a escada, pensativo. Depois, toma uma decisão: liga para Maria Paula e diz que vai passar na casa dela, mais tarde. Ela até tenta negar, mas, esperto, ele desliga antes.

A cena deve ser exibida na próxima sexta-feira, 28/03.