Mick Jagger vai comemorar seus 60 anos de vida num lugar inusitado. O líder dos Rolling Stones que completa mais uma primavera no próximo sábado, estará sua banda em Praga, capital da República Tcheca, onde os veteranos roqueiros tocam no domingo.
A questão é que ninguém sabe, por enquanto, onde vai ser a tal festa. Nem o ex-presidente tcheco Vaclav Havel, amigo dos Stones, não sabe ainda onde vai ser a comemoração. O plano é que os convidados sejam avisados momentos antes para não haver um batalhão de fãs e imprensa tumultuando o local.
O Ação deste sábado, dia 26, vai mostrar o “Projeto Mundo Verde Casazul”, que funciona na casa onde a atriz Glória Pires morou durante a infância, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro. Madrinha do projeto, a atriz virá ao estúdio para conversar com a jornalista Sônia Bridi sobre as atividades que são oferecidas pela instituição. No Casazul, 60 crianças e adolescentes carentes do bairro Terreirão têm aulas de música, teatro, capoeira, expressão corporal e artes plásticas. 
O ator Murilo Rosa curte um momento família… É que os pais do ator, e uma sobrinha, que moram em Brasília estão passando as férias com o bonitão no apartamento dele na barra: “estou curtindo prá caramba eles, é muito bom estar com a família por perto”.
Léo Áquilla, a drag-repórter do programa “Noite Afora” não perde o fôlego. Além de já contar com um projeto para programa-solo na televisão, o artista acaba de receber de sua assessoria de imprensa o projeto de um novo programa de rádio.
Quem diz que artista também não fica nervoso no palco, está enganado… A estonteante Camila Pitanga, que foi uma das apresentadoras do Prêmio Tim de Música, ao lado de Armando Nogueira, acabou com uma piada enquanto conversava com André Valli, intérprete de Ary Barroso durante o espetáculo. Na hora em que “Ary Barroso” perguntava a Armando Nogueira quem era este “pitéu” de mulher, ela respondeu mais ou menos assim: “nem pitéu, nem Pitanga”, quando o certo era dizer, “nem pitéu, nem pêti, é Pintanga”… Mas a beldade se saiu bem e disse a todos, “acabei com a piada”.
Fazer humor não é das tarefas mais fáceis e poucos são os artistas que conseguem brilhar neste campo e conquistar o telespectador. Rogério Cardoso era um desses. O eterno Rolando Lero, da Escolhinha do Professor Raimundo, vai deixar saudades, muitas recordações e exemplos. Seus amigos são unânimes: Rogério sempre apostou no bom humor, enfrentou as dificuldades da vida com leveza e achava graça até nos seus problemas de saúde. Esses mesmos amigos garantem que ele nunca se deslumbrou com a fama e que o dinheiro estava em segundo plano, já que se realizava com a gargalhada e aplausos do público. Para ele, nada era mais importante do que a satisfação de quem pagou para ir ao teatro ou para aquele que ligou a televisão para se descontrair. Rogério Cardoso é um raro ator porque começou no rádio e naquela época (1952) a fama não era instantânea e não havia milhões de pseudo-artistas lutando por um lugar na televisão. Naquela época, quem entrava para o rádio ou teatro buscava a realização profissional e não o dinheiro que a luz dos holofotes pode trazer. É por isso que seu trabalho é impar e seus personagens marcantes. Salgadinho (Explode Coração) lançou bordões que conquistaram o país. Epitáfio (Zorra Total) mostrou ao público o homem, que apesar de uma certa malandragem, não sabe desobedecer a mulher. E o Seu Flor (A Grande Família) bem… esse é impagável, pois reúne um pouco de cada tipo de homem. Enfim, Rogério Cardoso vai deixar saudades, mas sempre estará na lembrança de seus fãs. E é bom deixar claro: poucos são imortais quanto o ator que perdemos nesta quinta-feira. 
Foi tudo muito rápido, mas deu prá perceber que restou ainda um grande carinho entre os ex-namorados Luana Piovani e Paulinho Vilhena. Assim que se viram, no bar do municipal, os atores se cumprimentaram com um forte abraço, mas não conseguiram evitar os flashes dos fotógrafos.
A vida de artista também não é mole não, que o diga a apresentadora da Record, Eliana. Ela, que concorreu como melhor disco na categoria infantil, suou para chegar a tempo de ver a premiação. “Eu estava gravando e peguei a ponte aérea das 19h, só deu tempo de me maquiar no avião, me arrumar e vir direto pro municipal”.
Mais uma festa de gala lotou de famosos, ontem à noite, o Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi o Prêmio Tim de Música, que homenageou o autor de “Aquarela do Brasil”, Ary Barroso. Batizado de “Ary Sem Fronteiras”, o espetáculo idealizado por Gringo Cardia transformou o palco do municipal num misto de campo de futebol e programa de auditório. O ator André Valli interpretou Ary Barroso. 
