
Na bancada do “Jornal Nacional”, César Tralli trouxe ao público uma notícia inesperada: a falência de uma gigante da telefonia. A Oi, anteriormente conhecida como Telemar, atuava no segmento de telecomunicações no Brasil.
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Ela ocupava o terceiro lugar como a maior operadora de telefonia fixa do país. No telejornal, Tralli informou sobre a o pedido de falência feito pela empresa e decretação da pela 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
Além da telefonia, a Oi prestava serviços como internet, essenciais para rede de lotéricas, linhas de emergência e até mesmo polícia e o Corpo de Bombeiros. Com dívida de R$ 1,7 bilhão, ela teve a falência decretada pela Justiça do Rio na última segunda-feira (10).
Serviços essenciais deverão ser mantidos
Apesar da notícia, a justiça determinou que os serviços essenciais sejam mantidos durante a transição e venda de ativos, para evitar prejuízos à população. Entre eles, está a conectividade privada e pública, através de redes de fibra ótica e links dedicados, responsáveis por levar sinal de internet e permitir a troca de dados entre pessoas e instituições.
A telefonia também deve ser mantida, com o funcionamento de linhas ficas, orelhões e outras empresas que usam o serviço da Oi. Esse tipo de serviço é muitas vezes essencial em áreas como comunidades rurais e mais isoladas. A determinação judicial determina que a gigante da telefonia mantenha os serviços até que outra empresa assuma toda a operação.
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A falência do Grupo Oi foi determinada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), por meio da 7ª Vara Empresarial, nesta segunda-feira (10). Ela já estava enfrentando dificuldades financeiras nos últimos anos.
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