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No ‘Mais Você’, padre Fábio de Melo abre o coração ao falar sobre doença: ‘Nossa alma não está preparada’

O padre falou sobre sua luta contra a depressão em conversa com Ana Maria Braga.

Cesar Nascimento
Cesar Nascimento
Redator de entretenimento com anos de experiência e conhecimento na área de engajamento social, marketing e edição. Já passei por vários portais, escrevendo sobre temas diversos, como cinema, games e muito mais. No Área VIP, tenho como foco trazer as últimas notícias sobre TV, famosos e Reality Shows.
Padre Fábio de Melo (Reprodução/TV Globo)

O padre Fábio de Melo participou do programa “Mais Você”, nesta quinta-feira (08), e abriu o coração ao falar sobre a depressão, considerada uma doença mental que afeta o humor, pensamento e comportamento de uma pessoa.

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De acordo com o sacerdote, por mais que seja alguém ligado à tecnologia, seu coração ainda funciona como o de seus antepassados. “Às vezes eu acho que a gente não vive as coisas, como a gente precisa viver. A gente não sofre o tanto que tem que sofrer”, destacou.

Fábio acredita que muitas vezes as pessoas vivem como se não pudessem extrair o melhor da vida. “A gente vai vivendo como se a vida não nos permitisse a oportunidade de viver até o fim aquela situação”, refletiu.

Padre Fábio de Melo fala sobre depressão

Ao ser questionado por Ana Maria sobre a importância de se aproveitar mais o tempo, o padre disse que infelizmente muitos vivem uma vida onde acabam não aproveitando melhor cada momento.

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Acho que a gente não tem tempo para o luto, não tem tempo para o fim de um relacionamento…porque nos condicionamos a uma pressa para qual a nossa alma não está preparada”, afirmou.

Por mais que tenha milhões de seguidores e use a tecnologia atual para se conectar com outras pessoas, Fábio de Melo acredita que o seu coração ainda vive uma vida parecida com a dos seus antepassados.

Eu costumo dizer, Ana, que embora eu seja um homem tecnológico e estou conectado a quase 50 milhões de pessoas que me seguem, o meu coração é rudimentar como uma roda d’água. Eu funciono do mesmo jeito que o meu bisavô. As minhas necessidades emocionais são exatamente iguais aos meus antepassados”, afirmou.

Confira o trecho: 

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