A pandemia do novo coronavírus proporcionou o cancelamento nas atividades e consequentemente um grande prejuízo nos cofres das emissoras de TV. A Record, que inicialmente manteve um cronograma de estreias para este primeiro semestre, suspendeu os lançamentos e se viu numa situação complicada.
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Com a perda de anunciantes e a suspensão de contratos de publicidade, a emissora de Edir Macedo entrou com uma ação judicial em que pede uma moratória de 90 dias em suas dívidas trabalhistas. De acordo com informações do jornalista e colunista Ricardo Feltrin, do UOL, a emissora recorreu na 1ª Vara do Trabalho da Capital com pedido de suspensão do pagamento de dívidas judiciais sem juros ou multas.
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De acordo com o texto, a emissora saiu prejudicada com o cancelamento de grandes empresas nas inserções comerciais ou suspenderam a veiculação de propagandas. Uma das dívidas pendentes da rede da Barra Funda traz um processo vencido por uma ex-funcionária que atuou durante anos na casa e faturou em torno de R$ 2,5 milhões, faltando em torno de seis parcelas de R$ 100 mil cada.
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Lidando ainda com prejuízos em meio aos investimentos que haviam sido feitos recentemente, a emissora vive uma crise interna com sua grade aos domingos e em meio aos ajustes já realizados, não tem previsão alguma do que poderá ser solucionado, pelo menos no momento. A meta, agora, é de que todo e qualquer produto que possa vir a ser lançado, precisará passar por um processo profundo de pesquisas e análises antes da estreia, a fim de evitar maiores prejuízos.
