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Saiba mais sobre ‘Dupla Identidade’, o novo seriado da Globo

Saiba mais sobre ‘Dupla Identidade’, o novo seriado da Globo. Aos olhos de todos, ele é bonito, inteligente, articulado e […]

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Wandreza Fernandes
Wandreza Fernandes
Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.
Globo/Estevam Avellar
Globo/Estevam Avellar

Saiba mais sobre ‘Dupla Identidade’, o novo seriado da Globo.

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Aos olhos de todos, ele é bonito, inteligente, articulado e sensível. Mas não sente compaixão ou empatia por nada nem ninguém. Para seus vizinhos, amigos e família, a bondade é seu retrato. Mas ele não tem consciência, culpa ou remorso dos seus atos mais cruéis. Sim, tudo isso cabe em uma pessoa só. Tudo isso faz parte de Eduardo Borges (Bruno Gagliasso), o Edu. Um criminoso sádico, um predador frio e calculista: um serial killer. E é em torno da mente deste psicopata grave, que mata por puro prazer, que a trama principal de ‘Dupla Identidade’ se desenvolve.

O suspense em torno de Edu (Bruno Gagliasso), seus pensamentos e seus crimes irão permear toda a história. Quem será sua próxima vítima? Quando ele irá atacar novamente? Como ele consegue enganar todas as pessoas à sua volta? Será que os investigadores conseguirão prendê-lo? Estas são algumas das questões que farão parte do seriado, uma criação da autora Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Mauro Mendonça Filho, e codireção de René Sampaio.

Além de Bruno Gagliasso, estão no elenco Débora Falabella, Luana Piovani, Marcelo Novaes, Aderbal Freire Filho e Marisa Orth, entre outros.

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“Chamamos ‘Dupla Identidade’ de suspense psicológico porque apresentamos a história através da mente do serial killer, e do desafio que é decifrar sua mente através da maneira como comete seus crimes. Mostramos a arte da manipulação que ele utiliza para conquistar seus objetivos e a maneira como constrói a máscara social que permite com que transite pelos mais diferentes grupos, vivendo uma vida dupla sem despertar em ninguém a mais leve desconfiança. Tudo isso de uma maneira irresistivelmente sedutora. Esse é o nosso Edu” apresenta a autora Gloria Perez. “Um camaleão. Muda de personalidade de acordo com quem ele quer agradar, com uma facilidade impressionante. Isso faz com que ele transite por mundos totalmente diferentes, com igual desenvoltura em todos eles”, complementa o diretor-geral Mauro Mendonça Filho.

Vida dupla

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Imagine – se puder – como é viver uma vida paralela, em tudo contraditória. Edu (Bruno Gagliasso) é assim. Um perfeito camaleão, que se esconde por trás de uma vida absolutamente comum, de rapaz adorável, namorado perfeito, amigo ideal. Mas, na verdade, ele é um serial killer, autor de uma série de assassinatos que assombra o Rio de Janeiro, preocupa um governo empenhado numa reeleição e desafia os esforços da polícia. Para todos que o conhecem, Edu (Bruno Gagliasso) é um jovem esforçado e ambicioso. Formou-se em Direito e cursa a faculdade de Psicologia – o que, para um serial killer pode ser muito útil. Audacioso, trabalha no escritório de advocacia de Assis (Gláucio Gomes). Como todo serial killer, o poder é o foco de Edu (Bruno Gagliasso). É o poder que ele busca quando manipula, quando mata, quando se aproxima do senador Oto Veiga (Aderbal Freire Filho) como um jovem admirador que quer ser como ele, para experimentar, também, o poder político. No esforço para compor a máscara social, reserva uma noite de sua semana para trabalhar como voluntário no GAV (Grupo de Apoio à Vida), um serviço social que atende telefonemas de pessoas que estão precisando de ajuda e apoio. Tudo para não despertar suspeitas em torno de sua vida dupla. Com tantos disfarces, aqueles que convivem com a máscara, não enxergam, ou não percebem, sua face real: a de assassino.

Cega de amor

Ela é Ray (Débora Falabella). Sensível, batalhadora, trabalhando com moda, ela cria sozinha sua filha e acaba encontrando em Edu a personificação do homem ideal. Emocionalmente instável, Ray (Débora Falabella) é uma border (portadora de transtorno borderline), uma mulher que ama demais e se empenha para não enxergar nada que possa destruir seu sonho romântico. Não percebe a ‘Dupla Identidade’ de seu namorado. “Ela só se realiza na ligação afetiva com outra pessoa. Precisa se entregar completamente ao outro para encontrar uma identidade. Já ele precisa controlar completamente o outro. Para um psicopata, viciado em manipulação, controle e poder, uma mulher com personalidade fluida se torna perfeita. Uma relação difícil para uma border, mas extremamente conveniente para o psicopata”, afirma Gloria Perez.

Os caçadores de mentes

Na busca pela resolução dos assassinatos cria-se uma força tarefa para cuidar exclusivamente desses crimes, preparada com as técnicas mais avançadas da perícia criminal. O núcleo investigativo é comandado pelo delegado Dias (Marcelo Novaes) e pela psicóloga forense Vera (Luana Piovani), que, tendo feito estágio no setor do FBI, estuda o comportamento criminoso e foi chamada para integrar a equipe. A chegada da nova colega desperta inquietação em Dias (Marcelo Novaes), e, em alguns momentos, ele se sente incomodado com sua presença, já que enxerga na solução dos casos um passaporte para o reconhecimento na carreira. Ambos têm personalidades muito diferentes, mas, de alguma maneira, se completam. Já trabalharam juntos no passado e viveram um romance tempestuoso. Mas acabaram seguindo caminhos diferentes. Vera (Luana Piovani) é solteira, inquieta, impetuosa, explosiva, vaidosa e sedutora. Terminou o relacionamento com Dias (Marcelo Novaes) para arriscar uma carreira no Exterior. Já Dias (Marcelo Novaes) optou pela segurança do que já tinha conquistado. Introvertido, dedicado e sério, se casou, teve filhos e, ao mesmo tempo em que não compreende nem aprova as opções de vida de Vera (Luana Piovani), sente fascínio por sua independência e arrojo. Neste reencontro, há sempre uma delicada tensão entre eles, que nasce da descoberta de que a velha paixão ainda está viva, e pulsa forte. Durante as investigações, Edu (Bruno Gagliasso) e Vera (Luana Piovani) se testam constantemente, numa disputa por superioridade intelectual. Como qualquer pintor, escritor ou compositor, um serial killer sempre deixa uma “assinatura” em seus crimes. E, mesmo lançando mão das técnicas mais avançadas da perícia criminal, Vera (Luana Piovani) sabe que existe uma única possibilidade para desvendar a identidade do assassino: sua capacidade de ler sua mente. Como os mais “competentes” seriais, Edu (Bruno Gagliasso) é mestre em apagar vestígios, mas, vaidoso, faz questão de provocar a polícia, lançando pistas, propondo um verdadeiro jogo de gato e rato, no qual por vezes não se sabe quem caça e quem é caçado. “Nosso projeto é trazer para a TV aberta um gênero até então restrito à TV fechada: o policial de suspense e suas personagens tradicionais – o serial killer e o caçador de mentes”, explica Gloria Perez.

Fogueira das vaidades

Visto por todos como um jovem brilhante, Edu (Bruno Gagliasso) enxerga em seu emprego no escritório de advocacia de Assis (Gláucio Gomes) a oportunidade de subir na vida. Ambicioso, ele usará todas as suas artimanhas para entrar na roda de influências do senador Oto Veiga (Aderbal Freire Filho), do qual Assis (Gláucio Gomes) é assessor. Velha raposa do universo político, Oto (Aderbal Freire Filho) dança conforme a música e não poupa esforços para articular a próxima candidatura e angariar mais eleitores. Investe pesado na criação de uma imagem de homem conservador, que exalte seu caráter, e se esforça para manter as aparências de uma família perfeita, construída ao lado da esposa, Sylvia (Marisa Orth), e de seu filho, Junior (Bernardo Mendes). Mas, nos bastidores, a realidade é bem diferente. Sylvia (Marisa Orth) está exausta por desempenhar o papel que lhe cabe na encenação e seu filho não tem orgulho algum do pai. Como a maioria dos psicopatas, Edu (Bruno Gagliasso) é sedutor, e usa todo seu poder para conquistar não só o senador Oto (Aderbal Freire Filho), mas também Sylvia (Marisa Orth), que enxergam nele um novo talento. Um jogo de vaidades em que todos, sem exceção, defendem apenas seus interesses. Até porque, quando a questão é ter o controle e exercer o poder, não há terreno mais atraente para um serial killer.

Figurino – Imagem é tudo

Edu (Bruno Gagliasso) é vaidoso e narcisista. Como a maioria dos psicopatas, usa sua imagem para conquistar o que quer, sem poupar esforços. Este cuidado está representado também na maneira como ele se veste. Ternos muito bem cortados, camisarias, gravatas e roupas de grife fazem parte do figurino, quase sempre com um estilo chique e bem-humorado. “Tudo é muito pensado em seu visual. Mas sua personalidade camaleônica também é colocada nas roupas, já que ele se adapta de acordo com sua necessidade. Se precisar parecer um surfista, ele fará isso. Não usa nada à toa e se veste da maneira que lhe convém”, afirma Labibe Simão, responsável pelo figurino do seriado. Os personagens de ‘Dupla Identidade’ conservam o clima realista e misterioso da trama. O estilo de Ray (Débora Falabella) reflete de alguma maneira sua instabilidade emocional. Apesar de trabalhar com moda, não é uma fashionista. “Usamos um pout pourri de roupas de brechós com o que ela vê nos seus trabalhos. Tem bom gosto, mistura tendências muito bem, mas não ostenta e não chama muita atenção. Tem estilo, mas não uma fórmula única de se vestir”, descreve Labibe. O núcleo policial do seriado não segue uma linha única. Base importante da trama, onde tudo acontece, tem um estilo prático para o do dia-a-dia, sem ser caricato. “Usamos muito jeans, jaquetas, blazers e camisarias. Roupas que passam credibilidade, mas que aguentam o trabalho pesado de uma superintendência policial”, afirma a figurinista. Vera (Luana Piovani) é vaidosa no limite. Sua postura perante a profissão se reflete em seu visual: usa muita camisaria de seda, calça flare e blazer. Tem um estilo chique, com uma sensualidade sutil, que faz parte da sua personalidade, mas sem perder a praticidade e o respeito que sua profissão exige. Para Dias (Marcelo Novaes), o terno é quase como uma armadura. Seu figurino representa o que ele passa na sua vida: está sempre pronto ao trabalho. No núcleo político, Oto (Aderbal Freire Filho) e Sylvia (Marisa Orth) estão sempre alinhados e prontos para qualquer ocasião. Oto (Aderbal Freire Filho) usa ternos clássicos e Sylvia (Marisa Orth) é sofisticada e elegante. Usa tons mais sóbrios, muita calça pantalona e tecidos nobres. “Ela está na linha de frente com o marido. Sempre maquiada, com o cabelo bem feito”, conclui Labibe.

Cenografia – O suspense está nas ruas e nos bairros do Rio

Para imprimir um tom ainda mais realista ao seriado, a maior parte das gravações é feita em externas, em bairros cariocas como Copacabana, Santa Teresa, Barra da Tijuca, Centro e Grajaú. No total serão mais de cem sets, entre cenários e locações. Tudo pensado em conjunto com a fotografia e o figurino para imprimir verdade, mas ao mesmo tempo manter o tom de suspense da atração.  O cenário da Superintendência de Polícia, construído em um prédio da Barra da Tijuca, se destaca na cenografia de ‘Dupla Identidade’. São três andares que comportam uma sala de inteligência – espaço de monitoramento com telas que reproduzem imagens da cidade – salas com equipamentos técnicos de pesquisa e segurança, sala de interrogatório, laboratório de perícia, stand de tiros, sala do delegado e até a copa para a hora do café dos policiais. “Nossos cenários e locações contribuem para dar ao espectador a sensação de mistério e suspense. Buscamos muitas locações também com esse perfil, um grande espaço para que pudéssemos montar uma superintendência. Mas fomos fiéis ao nosso conceito e não ao conceito comum às delegacias. Cenografia e produção de arte trabalharam juntos para termos um resultado que faz toda a diferença na dinâmica da trama” afirma Camila Delamônica, produtora de arte de ‘Dupla Identidade’. Para Mauro Mendonça Filho, o maior desafio foi montar um ambiente realístico. “Cerca de 90% das nossas gravações são feitas em externas. Os apartamentos dos personagens são simples, representam a realidade das pessoas. No caso da superintendência usamos as imperfeições e limitações do espaço a nosso favor. A iluminação que vem de fora dá o tom mais pesado. A pilastra que está com um aspecto rústico foi mantida”, conta o diretor-geral.

Tecnologia 4K – Inovação em todas as fases de produção

‘Dupla Identidade’ será o primeiro seriado inteiramente gravado e pós-produzido em tecnologia 4K. Pela primeira vez, em todas as etapas que envolvem a criação de um programa na TV brasileira, desde a captação até a edição de efeitos visuais, está sendo usada a tecnologia ultra-high definition, que oferece quatro vezes mais pixels que o HD, que proporciona maior definição e qualidade de imagem e transforma imagens em experiências muito próximas do real para o telespectador. Pioneira na adoção de novas tecnologias para a TV no país, a Globo já utiliza câmeras 4K para captação de imagens para a criação de efeitos visuais nas suas produções e recém concluiu uma instalação com o estado da arte em tecnologia 4K para finalização de programas na tecnologia UHDTV 4K. A iniciativa de usar a tecnologia no seriado partiu do próprio diretor-geral Mauro Mendonça Filho. “Como a câmera capta mais informações, ela revela todos os detalhes da gravação. Das cores ao acabamento do estúdio, passando pelos detalhes do cenário, do figurino. Revela até os reflexos nos óculos e a textura da pele dos atores. E ainda tenho mais liberdade de mudar alguns detalhes na pós-produção”, ressalta Mauro.

Pesquisas e curiosidades

Sempre muito cuidadosa nas pesquisas para seus trabalhos, a autora Gloria Perez publicou um blog especialmente para o seriado. O site –http://gloriaperez.com.br/duplaidentidade – é alimentado sempre com informações sobre o tema, curiosidades e até mesmo bizarrices que a autora descobriu durante o processo. Uma delas foi a história da romena Vera Renczi, que viveu nos anos 20 e fez 35 vítimas, todos maridos e namorados. Se fosse traída, ou notasse qualquer sinal de distanciamento, ela abria seu potinho de arsênico e os eliminava, sem dó. Depois, os enterrava no porão, onde muitas vezes sentou numa cadeira de balanço, reinando sobre os ex-amores. Outro exemplo é a história de Rodney Alcala, que assustou a Califórnia nos anos 70. No meio da sua onda de crimes, ele se inscreveu no Dating Game, uma espécie de programa de namoro na TV americana, e acabou ganhando. Por sorte, a moça que o escolheu acabou não saindo com ele. Histórias internacionais, personagens nacionais e curiosidades também estão no blog. O termo serial killer, por exemplo, foi criado pelo criminólogo Robert Ressler, diretor da Unidade de Ciência do comportamento do FBI na década 70. Psicopatas como Ed Gein, Peter Kurten e Jhon Gacy já foram  inspiração para filmes conhecidos como “Dragão Vermelho”, “O Silêncio dos Inocentes” e “Hannibal”. Todas essas informações alimentaram a autora de referências para a criação dos personagens. “Durante a pesquisa, percebi que todas as séries e filmes que conhecemos de alguma maneira remetem a casos reais, mas nosso Edu (Bruno Gagliasso) não é o retrato de nenhum assassino da vida real. Ele apenas tem algumas das características e fatos acontecidos com serial killers reais, mas é um personagem da ficção”, reforça Gloria.

Webdocumentário exclusivo no Gshow

Pela primeira vez uma produção da Globo vai ter um webdocumentário exclusivo sobre o universo explorado na TV. Com apoio da direção da série, o doc vai abordar o caso dos serial killers de forma documental para destrinchar o tema retratado na tela, além de mostrar os bastidores da produção de ‘Dupla Identidade’. Mesclando cenas reais e da trama, os episódios falam sobre casos reais, como o de John Gacy, Dennis Reder, Ted Bundy e Richard Ramirez. Além disso, a rotina dos profissionais que atuam nas linhas de investigação e a evolução da Medicina e da Psicologia no tratamento dos distúrbios de personalidade também serão mostradas. O ator Bruno Gagliasso, a autora Gloria Perez, a psicóloga Ana Beatriz Barbosa, a escritora Ilana Casoy, a perita Rosangela Monteiro, o delegado Rodrigo Oliveira, o pesquisador de neurociências Ricardo de Oliveira e a psiquiatra forense Hilda Morana estão entre os entrevistados. Mais informações: http://gshow.globo.com/programas/dupla-identidade/index.html.

Confira o Perfil dos Personagens:

Eduardo Borges –  Edu (Bruno Gagliasso) – Aos olhos de todos Edu é um jovem, atraente, sedutor, alegre, carinhoso, sensível, confiável e elegante. Coleciona tantas qualidades para esconder a verdade: é um criminoso sádico, um predador frio e calculista. Um serial killer. Namorado de Ray (Débora Falabella).

Ray (Débora Falabella) – Ray é solteira, tem uma filha pequena é competente e batalhadora. Mas torna-se muito vulnerável pela instabilidade emocional causada pelo transtorno de personalidade borderline. Edu (Bruno Gagliasso) a manipula através dessa vulnerabilidade. Ray é a mulher que vive sozinha uma grande história de amor. O conto de fadas que só existe pra ela.

Vera (Luana Piovani) – Psicóloga forense, se especializou no FBI em Ciência Comportamental e foi chamada para reforçar a equipe no caso dos assassinatos em série, trabalhando com o delegado Dias (Marcelo Novaes). E assim reencontra uma velha paixão, que, para complicar a vida de ambos, teima em se manter acesa.

Dias (Marcelo Novaes) – Casado, pai de dois filhos, é o delegado responsável pelos casos dos assassinatos em série. Introvertido, dedicado, sério, deseja chegar ao cargo de Secretário de Segurança. Enfrenta conflitos domésticos com a chegada de Vera (Luana Piovani) à equipe.

Oto Veiga (Aderbal Freire Filho) – Velha raposa do universo político, o senador dança conforme a música e faz de tudo para conseguir se reeleger. Casado com Sylvia (Marisa Orth) e pai de Junior (Bernardo Mendes), age sempre pensando em manter as aparências e angariar mais votos. Vai achar Edu um jovem inexperiente e fácil de manipular

Sylvia (Marisa Orth) – Casada com Oto Veiga (Aderbal Freire Filho), e mãe de Junior (Bernardo Mendes), está exausta por desempenhar o papel de esposa de político.

‘Dupla Identidade’ estreia dia 19 de setembro, nas noites de sexta-feira, após o ‘Globo Repórter’.

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Wandreza Fernandes
Wandreza Fernandes
Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.