O auxiliar de produção Kaíque Batista viu a sua vida mudar há poucos anos atrás. É que ele acabou sendo envolvido em uma confusão e tanto com a TV Globo e a jornalista Maju Coutinho.
+ Adiada para 2022, remake da novela ‘Pantanal’ fica sem rumo na Globo
É que o auxiliar de produção foi denunciado por falsidade ideológica, injúria, corrupção de menores na internet e associação criminosa na internet. No entanto, com falta de provas, ele foi absolvido.
As informações são da jornalista e colunista do jornal carioca ‘O Dia’, Fábia Oliveira. Segundo suas informações, o rapaz agora quer justiça: “A minha vida mudou. Eu tinha emprego há quatro anos, tinha uma casa e tinha a minha dignidade. Perdi tudo mesmo falando que era inocente e não tendo uma prova concreta contra mim”, iniciou.
+ Fábio Porchat se torna motivo de preocupação nos bastidores da Globo
“A única coisa que me envolvia na postagem de racismo foram os comentários de duas pessoas ‘O Kaíque que nos mandou vir aqui’. Eu não publiquei nada! Fui julgado, hostilizado e acusado em todas as mídias. Agora que eu fui inocentando, ninguém me procurou”, pontuou, completando: “Até hoje eu sou apontado nas ruas. Adquiri síndrome do pânico e depressão. Acabaram com a minha vida e eu quero Justiça”.
Agora, ele processou a emissora e a jornalista, pedindo a quantia de R$ 800 mil em danos morais: “O juiz já ordenou a citação dos réus, mas ainda não foi realizada. É um processo só, mas eu coloco os dois, a emissora e a jornalista, na ação porque houve a tentativa de incriminar um inocente. Ele conhecia as pessoas, mas não fez nada e, na verdade, ele que teria que ter praticado o ato racial, a intenção, o dolo, para ser acusado e não foi o que aconteceu. Destruíram a vida do rapaz e é justo que o Kaíque seja reparado”, disse o advogado o rapaz para a coluna.
+ Globo planeja mudança drástica na bancada dos principais telejornais
A emissora envolvida na polêmica junto com Maju Coutinho, procurada pela jornalista, afirmou que não comenta assuntos que estão na Justiça: “Não nos manifestamos sobre assuntos sub judice”.
