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quarta-feira, 8 de maio de 2024

Bianca Castanho revela desejo da filha em seguir sua profissão

A atriz Bianca Castanho abriu o coração para falar sobre o talento que a filha, mesmo com sete anos, já desperta.

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Victor Arioli
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A atriz Bianca Castanho e a filha - Reprodução: Instagram
A atriz Bianca Castanho e a filha – Reprodução: Instagram

O ditado ‘filho de peixe, peixinho é’, não poderia se encaixar mais do que perfeitamente para a atriz Bianca Castanho. É que a sua filha pequena Cecília, de 7 anos, do casamento com o norte-americano Henry Canfield, pretende seguir a carreira da mãe quando crescer.

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Em conversa com a Revista Quem, ela deu mais detalhes sobre o assunto. Bianca Castanho, de 41 anos de idade, que mora nos Estados Unidos há alguns anos, comentou que a herdeira já leva jeito para a coisa.

Desde já, ela consegue ver talento na filha: “Cecília diz que quer ser atriz. Passa o dia inteiro cantando, dançando, faz teatrinho… Ela ainda é nova para definir o que quer ter como profissão, mas se for a vontade dela”.

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Também no bate-papo, a atriz falou sobre as novelas que realizou. Ela relembrou, com muito carinho, da trama ‘Esmeralda’, a qual foi progatonista: “O que era mais diferente era o fato de não ser uma obra aberta. Novela com obra aberta vai se adaptando de acordo com a resposta do público, com o retorno… Esmeralda tinha outro esquema de produção, assim como as outras que o SBT fez com a Televisa. A gente recebia os blocos dos capítulos com bastante antecedência em relação ao que ia para o ar. Tínhamos uma boa frente de capítulos gravados e o ritmo de gravação era intenso”.

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Bianca Castanho ainda seguiu: “Eu, como protagonista, tinha grande volume de cenas e transitava por vários núcleos, cenários… Decorava os textos de madrugada! Lembro que acordava às 4h, 5h para estudar meus textos”, disse ela, que continuou: “As pessoas se identificam muito com aquela história. Era um romance, com uma mocinha que sofria e as pessoas choravam junto. A personagem traz uma referência positiva, comentam que assistiam com a avó. É legal essa lembrança de sabe que as pessoas assistiam em família”.

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Victor Arioli
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