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terça-feira, 30 de abril de 2024

Ex-Polegar Alan Frank desabafa sobre risco de morte por coronavírus

Alan Frank, ex-Polegar, compartilha da situação complicada em decorrência do novo coronavírus e desabafa sobre risco de morte.

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Luís Gusttavo
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Ex-Polegar Alan Frank – Reprodução/Instagram

Ao longo do final do último mês de maio, Alan Frank, ex-integrante do grupo Polegar, foi internado no Hospital Albert Einstein, na Grande São Paulo, após testar positivo para o novo coronavírus. Ele, inclusive, viveu momentos complicados e tensos em decorrência da gravidade que o vírus havia se tornado e que quase o colocou entre a vida e a morte.

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“Os primeiros sintomas surgiram no dia 25 de maio, à noite, como uma leve dor de garganta, pouca tosse seca, bastante dor no corpo e episódios de febre. Parecia um quadro gripal. Pela manhã do dia seguinte, surpreendentemente a dor de garganta passou sozinha e as dores no corpo tornaram-se mais intensas”, relembrou, em entrevista à revista Quem. “O meu oxigênio começou a baixar e o médico me orientou a procurar a Emergência. Fui internado imediatamente”, disse.

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O ex-Polegar Alan Frank, por sua vez, não escondeu que teve, de fato, medo de ter vido a óbito. “Tive muito medo de morrer, sobretudo quando ainda consciente, o médico intensivista me avisou que haveria a necessidade de me intubar. Pensava muito, principalmente, nos meus filhos pequenos que conviveram menos tempo comigo e seriam privados da presença do pai em sua formação”, desabafou.

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Pai de quatro filhos, ele contou que além dele, todos os outros com quem divide moradia, também testaram positivo para a Covid-19, no qual já soma quase 1 milhão de casos confirmados. “Eu fui o único que ficou grave e necessitou inclusive de internação. Cheguei a ser intubado e permaneci a maior parte do tempo na UTI”, contou.

Em meio as complicações com a doença, Alan salienta que conseguiu obter aprendizados importantes e de grande valorização à vida e rasgou elogios sobre a equipe na linha de frente no combate ao vírus. “O que mais me ensinou é o quanto somos vulneráveis, a certeza de que a vida é um sopro e a importância absurda de toda a equipe hospitalar. Todos, sem exceção, fizeram parte do meu processo de recuperação. Considero verdadeiros anjos!”, pontuou.

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