Namorando João Guilherme, Schynaider Moura entende bem o que o filho de Fausto Silva vem passando nas últimas semanas. A modelo já viveu uma situação semelhante com a da família do sogro.
Schynaider é mãe de três meninas – Annie-Marie, 14 anos, Elle-Marie, 9, e Gioe-Marie, 7 – ela também assistiu à vida de uma das herdeiras depender de um transplante de coração, segundo informações da revista Quem.
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A filha mais velha da modelo foi submetida ao procedimento em junho de 2022, quando tinha apenas 13 anos. Mãe e filha entraram em negação quando receberam o diagnóstico. “Todo mundo entrou em desespero, porque a gente não era informado sobre o assunto. A primeira coisa que entrou na minha mente foi: ‘Meu Deus, eu vou morrer’. Era algo muito absurdo pra mim”, confessou Anne à Quem.
Schynaider teve que se fortalecer para dar suporte à primogênita. “Sempre pensava que (Anne) dependeu de eu não desmoronar, de não deixar que ela sentisse isso. Porque o mais importante era ela acreditar que ia ficar muito bem, e todo mundo em volta. A gente criou uma energia positiva muito grande em cima disso e esse era meu foco desde a primeira internação”, contou a modelo.
Ainda segundo a reportagem, a adolescente descobriu que era portadora de cardiomiopatia dilatada, condição que aumenta excessivamente o tamanho do coração, sobretudo do ventrículo esquerdo, impedindo o bombeamento de sangue suficiente para atender às necessidades do corpo.
Os sintomas ficaram mais intensos pouco depois do início da pandemia de Covid-19. Anne se sentia muito cansada e, em alguns momentos, tinha dificuldade até para respirar, o que levou à família buscar ajuda médica.
Problemas cardíacos
Internado desde o dia 5 de agosto no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, Fausto Silva foi diagnosticado com insuficiência cardíaca e está na fila do SUS para receber um transplante de coração.
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O apresentador pode esperar entre dois a três meses por um coração, segundo a CNN. Esta é uma média estimada pelo HCor, hospital em São Paulo referência no tratamento de doenças do coração, para casos mais graves de insuficiência cardíaca. Quando o risco é menor, o tempo de espera pode chegar a 18 meses.
