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Trabalhando 14 horas por dia”, revela Fiorella Mattheis sobre novo projeto

A atriz Fiorella Mattheis abriu o coração para falar sobre a sua mais nova empreitada.

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Victor Arioli
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A atriz e agora empresária Fiorella Mattheis - Reprodução: Instagram
A atriz e agora empresária Fiorella Mattheis – Reprodução: Instagram

A atriz Fiorella Mattheis abriu o coração em conversa com o portal Gshow para falar sobre o seu mais novo projeto. É que ela abriu uma nova empresa, a ‘Gringa’. A nova empreitada da famosa, que ficou conhecida no Brasil inteiro por conta da sitcom ‘Vai Que Cola’, promove a moda circular através da revenda de artigos de luxo.

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Fiorella Mattheis está investindo todo o seu tempo, dinheiro e esforço no projeto: “Estou trabalhando muito! Acabei de abrir minha empresa, que começou cinco dias antes da quarentena. Um momento de muito desafio, foco, motivação e alegrias também. Estou na rotina de empreendedora, 14 horas de trabalho por dia e muito aprendizado. Mas, com saúde e podendo ficar em casa, está tudo certo! É o que realmente importa”, disse a loira.

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A famosa sempre teve este lado empreendedor: “Comecei esse projeto em novembro de 2018 e ele vem da minha vontade de empreender. Sempre tive essa aptidão e paixão pela moda. Descobri uma oportunidade de mercado que faz muito sentido para o momento que estamos vivendo: consumo consciente. Queremos incentivar a economia circular e estender a vida útil dos produtos, diminuindo os impactos no planeta e ressignificando peças em desuso”.

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Por fim, Fiorella Mattheis fez um verdadeiro desabafo sobre o momento que estamos vivendo por conta da pandemia: “É um momento muito triste, com notícias pesadas, pessoas sofrendo, famílias passando por muitas necessidades. É impossível saber e ver tudo isso e não mudar de planos. O lado bom é que nós aprendemos que precisamos ajudar ao próximo e acompanhamos muitos movimentos solidários tão bonitos e importantes, que precisam continuar pós quarentena”, disse ela, que fez um apelo após o fim de tudo isso: “distribuir melhor a renda no nosso país, ter mais representatividade e lutar pelas minorias que são maioria”

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