
Um novo boletim médico, divulgado nesta terça-feira (07), trouxe uma grande reviravolta para o caso do rapper Hungria, que foi internado em um hospital de Brasília (DF) com suspeita de intoxicação por metanol.
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De acordo com informações da nova atualização, compartilhada pela Quem, o cantor apresentou quadro compatível com intoxicação por álcool tóxico (metanol). Durante a tarde, a assessoria de Hungria compartilhou uma atualização, informando que foi detectada a presença de metanol no sangue do artista após resultados de exames.
Anteriormente, o caso era visto apenas como suspeito, se confirmando através do novo boletim.
“De acordo com exames laboratoriais realizados pelo Laboratório Richet, da Rede D’Or, cujo resultado foi liberado em 06 de outubro, foi detectada a presença de metanol no sangue (0,54 mg/dL), acima do limite de referência (até 0,25 mg/dL). O resultado confirma a exposição à substância, e a equipe médica aguarda os exames de contraprova”, destaca a nota.
Recentemente Hungria compartilhou registros se recuperando após seguir protocolo médico de desintoxicação. Ele agradeceu a todos pelo carinho e falou sobre o apoio da família durante o difícil momento.
Tratamento de Hungria
A equipe do cantor informou que ele realizou tratamento compatível com esse tipo de intoxicação, incluindo hemodiálise e uso de antidoto. O artista segue em recuperação após a internação e protocolo médico para desintoxicação.
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“Atualmente, Hungria está em boa recuperação e retomando sua agenda de shows, permanecendo em acompanhamento médico sob os cuidados do Dr. Leandro Machado”, informaram.
Recentemente, vários casos de intoxicação por bebidas batizadas com metanol foram identificados em São Paulo. Após isso, foi aberta investigação para apurar os possíveis suspeitos da alteração das bebidas, com registros de óbitos por pessoas que consumiram produtos “batizados”.






