À Quem, Giulia Costa refletiu sobre a sua opinião em relação aos padrões de beleza e, também, a busca excessiva pela magreza. Desse modo, a jovem acabou ganhando um grande destaque na web nesta quarta-feira, 21 de setembro.
“Quando eu falo das minhas inseguranças, muita gente vem me criticar, falando que eu tenho o corpo padrão e que por isso não posso reclamar ou vou gerar mais gatilhos em outras pessoas. Mas este corpo padrão é inalcançável. Talvez para algumas pessoas eu esteja no corpo padrão, mas para outras e para mim e não estou. Esse é o grande problema”, revelou Giulia Costa.
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A jovem, ainda, apontou: “Eu fiquei impressionada com a quantidade de pessoas que se identificaram com o que eu disse. As pessoas diziam: ‘Eu concordo, os tamanhos das roupas estão diminuindo. É muito difícil’. Não tenho problema algum em vestir um 44 e 46, mas se eu estou vestindo isso, quem era para vestir esse número está vestindo o quê? Essa cultura de 2000, de cintura baixa, sempre vai ratificar mais essa magreza extrema que existia nos anos 2000. Eu achava que a gente estava abandonando isso para chegar a esse movimento do corpo livre, que a gente tanto defende na geração, mas tenho a impressão que a gente está regredindo cada vez mais com essa magreza extrema”.
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Por fim, Giulia Costa apontou: “Não vejo um problema na magreza quado você nasce com ela. Cada um tem o seu corpo. Isso que faz o ser humano ser individual. Seria muito chato se todo mundo fosse igual. Mas essa busca pela magreza inalcançável gera distúrbios de ansiedade e de imagem”.