Afastada dos trabalhos da Globo desde que havia anunciado a precisão de ter se ausentado diante do surgimento da síndrome de Burnout em 2018, Izabella Camargo atuava como garota do tempo do ‘Hora 1’ e do ‘Bom Dia Brasil’, e devido a rotina intensa iniciada em plena madrugada, acabou por desenvolver a doença, tendo seu contrato rescindido com a emissora.
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Anos após, a famosa compartilhou, em entrevista ao portal UOL, dos perigos sobre a síndrome, em que destaca os cuidados necessários. “Primeiro, voltei a dormir no horário que meu corpo não adoece. Horário que o nosso corpo precisa. Não preciso mais tomar remédio para viver, dormir e acordar”, comemora.
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Ela, que consumia inúmeros tipos de remédio para conseguir adormecer, afirma que a terapia contribuiu e muito para a prevenção de uma piora na doença. “Continuei a fazer terapia. Mas eu já fazia todas as terapias que você poderia imaginar e continuei fazendo”, justifica. “Estou compartilhando a minha experiência com pesquisas que fiz para que as pessoas se previnam de problemas como os meus. Como encontrar limites num mundo sem limites”, acrescenta a ex-global.
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Em entrevista concedida ao programa ‘Pânico’, na rádio Jovem Pan FM, no último dia 9 de dezembro, Izabella Camargo deu detalhes e confessou que a situação foi traumática: “Foi a coisa mais violenta que aconteceu na minha vida. Foi pior do que um assalto a mão armada. Imagine que você tem moral e acabou de receber elogios. Você pensa que está batendo um bolão. Aí acontece uma situação e te falam que você não serve mais. Você se sente injustiçado ou não?”, disse.