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Pedro Bial homenageia Marília Mendonça com crônica: “Por que tão rápido?”

Palavras de Bial estão comovendo a web

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Letícia Paes
Letícia Paes
Redatora web especializada em fofocas dos famosos, notícias das celebridades, influencers e personalidades brasileiras famosas em geral.
Pedro Bial e Marília Mendonça (Foto: Reprodução Instagram)
Pedro Bial e Marília Mendonça (Foto: Reprodução Instagram)

O Fantástico deste domingo (7) prestou muitas homenagens para Marília Mendonça. Em uma delas, logo na abertura no programa, foi possível escutar Pedro Bial recitando uma emocionante crônica, escrita por ele, sobre a cantora.

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Confira abaixo a crônica, compartilhada pelo portal Gshow, que está sendo responsável por emocionar todos os fãs da sertaneja.

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“Hoje, a gente olha pro céu e clama, “pra que tanta pressa? “; e reclama, cambaleante, sem o chão de tua voz. Marília, por que tanta pressa? Por que tão rápido? Você ainda tinha tanta história pra viver e ouvir e depois em versos nos contar, tanto canto a doar. Por que tão rápido, pra que a pressa? Que versos você escreveria pra explicar isso? Como termina essa canção, interrompida pelo estrondo de silêncio? Que música é essa em descompasso e desafino, onde dó é só padecimento?”.

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“Como toda história, uma canção tem começo, meio e fim. E alguém já disse que toda canção começa buscando um meio de chegar ao fim. A canção de sua vida parece foi interrompida antes de encontrar o meio. É tão anti-natural, chegar ao fim, sem nem acabar de começar. Arrancaram a flor, ficou seu sonoro perfume a consolar um jardim entristecido. Pois, agora, você que falava das coisas fugidias da vida, essas coisas de amores e dores, encontros e adeuses, você que libertava as palavras, deixando que voassem passarinhas pra nos consolar e pra que a gente as acolhesse no ninho de nossas solidões; agora, Marília, seus versos se aquietaram, imóveis, como mão de mãe, suave, sobre cabeça de menino, pousados sobre nossa memória”.

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“Hoje, a gente lhe pergunta: ‘Nunca mais, Marília?’. E, com um sorriso mais manso do que triste, você nos responde que não, não é “nunca mais”. Dedilha o violão, compondo uma canção pros anjos, e diz, ‘É para sempre'”.

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Letícia Paes
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