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quinta-feira, 2 de maio de 2024

Quem é o cantor acusado de acabar com a vida da namorada? Vítima teve o corpo carbonizado

João Vittor Malachias foi detido pela polícia diante das suspeitas pelo homicídio da então namorada Bruna Angleri.

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Henrique Furtado
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João Vittor Malachias e Bruna Angleri
João Vittor Malachias e Bruna Angleri – Instagra

O cantor João Vittor Malachias, de 40 anos de idade, tornou-se destaque nas manchetes criminais de todo o país devido às acusações de ser o responsável pelo óbito de sua então namorada, Bruna Angleri, também com 40 anos de idade. O casal chegou a coabitar por alguns meses, dado que a residência em que a vítima morava antes foi alegadamente invadida e depredada pelo próprio companheiro.

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Segundo informações divulgadas pelo jornalista Leo Dias, a relação entre Bruna Angleri e João Vittor Malachias era conturbada. O cantor foi acusado pela vítima de agressão em diversas ocasiões, o que resultou em uma medida protetiva contra o músico em favor da mulher, deferida pelo Judiciário. Além dela, outra companheira com quem o artista manteve um relacionamento no passado e com quem teve um filho, também solicitou medida protetiva contra ele devido às ameaças e perseguições que sofreu.

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João Vittor Malachias era reconhecido por suas apresentações em bares, restaurantes e festas particulares em Araras, município localizado a aproximadamente 150 quilômetros da cidade de Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo. Ele foi preso no último domingo, dia 08 de outubro, diante das suspeitas de ter sido o principal responsável pelo falecimento da vítima, em meio a uma perseguição.

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O óbito de Bruna Angleri foi registrado no dia 27 de setembro. A vítima foi encontrada sem vida, com o corpo carbonizado, sobre a cama de uma residência localizada em um condomínio de alto padrão financeiro no Distrito Industrial da região em que moravam. Equipes do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo foram acionadas para combater as chamas e, após análises periciais, as autoridades passaram a investigar o caso como homicídio, descartando a hipótese de o incêndio ter sido resultado de um mero acidente.

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