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quarta-feira, 1 de maio de 2024

Cantor sertanejo suspeito de assassinar a ex é preso em São Paulo

Cantor é acusado de ter matado Bruna Angleri, de 40 anos, em Araras SP

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Sertanejo João Vitor - Foto: Instagram
Sertanejo João Vitor – Foto: Instagram

O cantor sertanejo João Vitor, de 40 anos de idade, acabou sendo preso, neste último final de semana, 08 de outubro, em São Paulo, suspeito de ter assassinado a sua ex-companheira, Bruna Angleri. Sendo assim, ainda segundo as primeiras informações ventiladas, o artista teria chegado a ‘tentar fugir’ antes de ser preso, se explicando na web sobre a sua atitude.

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Dessa forma, de acordo com o portal ‘G1’, Bruna Angleri foi violentamente agredida e teve o corpo parcialmente carbonizado, dentro da sua casa, em um condomínio de alto padrão em Araras, São Paulo. No entanto, o sertanejo foi preso na noite deste domingo (8), em Ribeirão Preto (SP).

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Em suma, João Vitor tinha um mandado de prisão temporária expedido desde sexta-feira (6) e segundo informações da Polícia Civil, ele foi preso em um posto de combustível, quando tentava fugir para o estado do Goiás. Aliás, ele foi levado para a Central de Polícia Judiciária de Ribeirão Preto.

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Mais sobre João Vitor

Sendo assim, após se tornar suspeito pelo crime que vitimou Bruna Angleri, João passou a receber ataques e ameaças, decidindo ‘fugir’ da cidade aonde o crime ocorreu. Por sinal, na web ele chegou a compartilhar uma nota sobre o assunto, afirmando quando soube que seria preso, ficou desesperado, tomando essa decisão.

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Além disso, ele contou que ficou por dentro do assunto, através de seus advogados e por posts nas redes sociais. Por fim, mesmo sendo acusado pelo crime que matou Bruna, e mesmo após a sua prisão, a sua equipe e nem seus advogados chegaram a comentar o caso, após serem procurados pela reportagem do G1.

Confira abaixo a nota de João:

Post de João – Foto: Facebook
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Fernando Melo
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