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Ronaldinho Gaúcho: Politização do caso envolve Moro e demissão de assessor

Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, foram presos recentemente. No entanto, de acordo com as informações do Jornal O Dia, a prisão dos dois ganhou contornos políticos no Paraguai.

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Lívia Cout
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Reprodução/Instagram/ronaldinhooficial

Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, foram presos recentemente. No entanto, de acordo com as informações do Jornal O Dia, a prisão dos dois ganhou contornos políticos no Paraguai.

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Por isso, o ex-chanceler Rubén Melgarejo Lanzoni pediu demissão do cargo de assessor geopolítico e questões internacionais do Ministério do Interior logo após ser revelado que a empresária Dalia López, apontada como parte do esquema de falsificação de documentos, havia contratado escritório de advocacia ligado a ele. Enquanto isso, o presidente da República, Mario Abdo Benítez, garantiu que a investigação seguirá “caia quem cair”.

Moro chegou a ligar para o Paraguai pedindo explicações sobre a prisão do jogador

Desse modo, tudo isso ocorreu logo após o ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Sergio Moro, que é embaixador do Turismo do atual Governo Bolsonaro, ligar para o Paraguai pedindo explicações sobre a prisão de Ronaldinho Gaúcho.

Dessa forma, na tarde desta terça-feira, Moro soltou uma nota oficial na qual confirma que manteve contato com autoridades paraguaias. “Em nenhum momento, houve interferência na apuração promovida pelo Estado paraguaio. O Ministério da Justiça e Segurança Pública preza pela soberania dos Estados e pela independência dos órgãos judiciários.”.

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+Ronaldinho Gaúcho é detido no Paraguai

Advogados de Ronaldinho Gaúcho apontam discriminação

No entanto, os advogados de Ronaldinho apontaram que o Ministério Público paraguaio trata Ronaldinho e o irmão com discriminação pelo fato de eles serem estrangeiros.

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“Tal coisa não existe. O Paraguai é um país legalmente soberano e essa soberania deve ser imposta. Contamos com fatos e argumentos sólidos para apoiar a prisão preventiva. Além disso, existe o perigo de fuga devido à falta de raízes dos réus no Paraguai”, disse por fim o promotor Marcelo Pecci.

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