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Sertanejo Hudson, da dupla com Edson, tem bens penhorados

Sertanejo teve bens penhorados e casa invadida por policiais.

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Elisangela Ribeiro
Elisangela Ribeiro
Jornalista e Radialista com passagens por emissoras como Top FM, Band e Capital AM. No Área VIP atuo como web redatora especializada em celebridades, famosos e o universo Sertanejo.
Edson cadorini e Hudson cadorini
Edson Cadorini e Hudson Cadorini

O sertanejo Hudson, que faz dupla com irmão Edson, passou por um momento delicado. Policiais estiveram em sua casa, com autorização da justiça.

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A residência do artista está localizada na cidade de Limeira, interior de São Paulo, onde a dupla nasceu, e recebeu a visita de um oficial de justiça para realizar a penhora de bens na casa do cantor sertanejo, as informações são do portal G1.

A ordem de penhora foi dada pelo juiz Guilherme Silveira Teixeira em um processo movido pelo ex empresário da dupla, Wagner Mendes da Cunha, que cobra uma dívida dos cantores calculada em cerca de R$ 9 milhões.

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O processo é sobre uma multa, que foi acrescida de juros e envolve uma quebra de contrato assinado pelos sertanejos em 2009. Na época houve um contrato com o ex empresário dos sertanejos, conhecido como diretor de algumas emissoras Wagner Mendes.

A ação policial ocorreu no dia 27 de maio, por volta das 10 horas da manhã, e tinha autorização para, inclusive, arrombar o imóvel e eventuais cofres, se o acesso fosse dificultado ao oficial de Justiça encarregado de realizar a penhora.

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Caso estritamente necessário, fica deferida ordem de concurso policial e ordem de arrombamento, inclusive de cofres eventualmente existentes”, escreveu o magistrado.

O cantor que mora em um condomínio, teve em sua porta três veículos da policia militar. Diante da situação os advogados do cantor Hudson fizeram o relato e uma representação a justiça declarando que houve abuso de autoridade.

A defesa do cantor destacou que uso da força policial havia sido autorizado apenas em caso de “estrita necessidade”, ou seja, se houvesse algum tipo de resistência à penhora.
“A penhora se transformou em uma operação policial, em verdadeiro ato de terrorismo em seu nome [o do juiz], inclusive com ameaças feitas aos colaboradores da portaria, que apenas realizavam seus serviços diários”, reclamou a defesa de Hudson.

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Elisangela Ribeiro
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