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Thaila Ayala admite insatisfação com o seu corpo: ‘Gostaria de ser mais gostosona’

Thaila Ayala, ainda que seja considerada um ícone da beleza, admitiu que os padrões de beleza impostos pela sociedade lhe causam insegurança.

Henrique Furtado
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Thaila Ayala
Thaila Ayala – Instagram/Reprodução

Considerada um ícone de beleza e amplamente reconhecida pelo seu talento como atriz nas telinhas, Thaila Ayala abriu o coração sobre as pressões da sociedade em relação à estética. Para ela, é um desafio atender aos padrões muitas vezes inatingíveis e exagerados de beleza, confessando que, apesar de sua posição, sofre com inseguranças relacionadas ao próprio corpo.

Em entrevista à revista Quem, a atriz admitiu que nem sempre se sente feliz com sua aparência. Embora reconheça que seu físico atenda a certos padrões de beleza, Thaila Ayala expressou o desejo de “ser mais gostosona”. “Nem sempre eu estou feliz com esse corpo que sei que está dentro do padrão”, admitiu. Em outro momento, a artista lamentou a pressão constante que as mulheres enfrentam nas redes sociais, destacando as muitas comparações feitas entre elas.

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A atriz também revelou que a genética tem grande influência sobre seu físico magro. Ao longo de sua vida, Thaila Ayala tentou diversas estratégias para ganhar peso, incluindo dietas específicas. Esse, segundo ela, é um traço que vem de família, já que sua mãe enfrenta a mesma situação. “Quem me acompanha de muito tempo até hoje, sabe que é a minha genética. Eu sempre fui muito magrinha, fiz dieta de engorda a minha vida inteira, a minha mãe faz também, até hoje”, contou.

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Consciente da relevância do tema, Thaila Ayala defendeu que a sociedade precisa debater mais sobre a busca incessante pela beleza e os padrões quase inalcançáveis que causam problemas de insegurança em muitas pessoas. Para ela, é um grande desafio abordar esse assunto, mas extremamente necessário em uma era digitalizada e repleta de julgamentos. “Sei que é um lugar de fala difícil para mim, mas ao mesmo tempo fico querendo falar sobre isso, sobre tentar alcançar um corpo inalcançável ou qualquer coisa do gênero”, refletiu.

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Henrique Furtado
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