A morte de Henrique abre caminho para Diogo. Um telegrama de condolências do interventor a Cândida é a justificativa de que o rapaz precisava para se aproximar da fazendeira e tirar proveito da situação.
Papo vai, papo vem, ele usa de toda a sua astúcia para sensibilizar a avó de Henrique, ainda muito fragilizada com a morte do neto, e consegue.
Num “desabafo”, Diogo lamenta a perda dolorosa do “melhor amigo”, de quem era o “homem de confiança”. E, como quem não quer nada, dá a entender que gostaria de substituir Henrique na prefeitura.
Mas para arrematar o discurso cheio de segundas intenções, o rapaz se vale da inimizade entre Cândida e Viriato. Ele lembra que, sem adversário, o ex-prefeito logo terá o cargo de volta. Ela morde a isca e, na mesma hora, escreve um telegrama sugerindo o nome de Diogo ao interventor.
Ao ler a resposta da autoridade política, Diogo abre aquele sorriso. E a primeira a saber da novidade é Teresa. Ele vai à casa da ex-namorada para propor uma reconciliação: “Eu entendi quando ocê disse que não queria ser esposa dum dono de lojinha, Teresa… Mas que tal ser a esposa do novo prefeito de Passaperto? Que tal ser… a primeira-dama da cidade?!”.
As cenas devem ser exibidas a partir de sábado, dia 26/04.