No dia 02 de abril, Chico Xavier faria cem anos de idade. O Globo Repórter desta sexta-feira, dia 26, apresenta um especial sobre a vida deste mineiro, nascido em Pedro Leopoldo, que se transformou em uma das figuras mais conhecidas do Brasil .
Graças ao fenônemo da psicografia, Chico escreveu mais de 400 livros, somando 50 milhões de exemplares vendidos. E, mesmo de origem humilde, ele doava toda a quantia arrecadada a projetos e instituições de caridade. O programa mostra a emoção de famílias que contam ter recebido, por meio do médium, recados de parentes já mortos e também discute alguns dos mistérios que existem hoje em torno da figura de Chico.
O “Especial 100 anos de Chico Xavier”, do Globo Repórter, mostra também a influência das palavras de Chico, que defendia que a caridade é a única maneira de se buscar a felicidade e a paz; e momentos em que a fé ultrapassa barreiras religiosas: uma família tradicional judia, de São Paulo, conta que recebeu pelo menos 54 cartas do filho morto em 1970, escritas por Chico Xavier. Eles explicam como as mensagens mudaram suas vidas, apesar de não terem se convertido à doutrina espírita.
A repórter Isabela Assumpção vai atrás dos fenômenos que ainda hoje estão relacionados a Chico Xavier: o enigma da senha e o mito da água. Dois médiuns mineiros falam de mensagens que teriam recebido de Chico Xavier. Outro grupo, no entanto, afirma que o médium teria deixado uma senha secreta antes de morrer para garantir a veracidade dos recados enviados. Já uma senhora de Uberaba conta a história da estátua que fica no túmulo de Chico e que supostamente pinga uma água com poderes curativos. Ela diz que estas gotas já a ajudaram a sarar vários males.
O Globo Repórter é exibido às sextas-feiras, depois do Big Brother Brasil 10.
