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Hoje no Brasil: Mortes por Covid-19 ultrapassa 16 mil, Bolsonaro apoia manifestação e Rio tem novo secretário de Saúde

Enquanto casos do novo coronavírus aumenta, o presidente apoia a volta da abertura do comércio no país

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Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
Jair Bolsonaro acena para manifestantes na porta do Palácio do Planalto – Instagram

Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 485 óbitos pelo novo coronavírus (Covid-19), elevando o total de vítimas para 16.118. As informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde na noite deste domingo (17). O estado de São Paulo continua sendo o que mais registrou mortes, com 4.782, seguido por Rio de Janeiro (2.715), Ceará (1.641), Pernambuco (1.516), Amazonas (1.413) e Pará (1.239).

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De acordo com a pasta, dos falecimentos anunciados hoje 298 ocorreram nos últimos três dias e os demais são resultados de exames de dias anteriores. Há ainda 2.450 óbitos em investigação pela doença.   São Paulo também lidera em número totais de casos, com 62.345, seguido por Ceará (24.255), Rio de Janeiro (22.238), Amazonas (20.328) e Pernambuco (19.452).

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Já o número de casos continua subindo, com 7.938 registros novos entre este sábado (16) e domingo. Ao todo, são 241.080 pessoas contaminadas pela Covid-19, o que mantém o país como o quarto que mais registra infecções no mundo atrás dos Estados Unidos (1.486.375), Rússia (281.752) e Reino Unido (244.995). Os dados internacionais são do Centro Universitário Johns Hopkins.

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Manifestantes em frente ao Palácio do Planalto – Instagram

Jair Bolsonaro apoia manifestação pró-governo

O presidente Jair Bolsonaro apareceu  neste domingo (17) em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, durante uma manifestação pró-governo cujos participantes, após uma carreata, se concentraram em uma aglomeração no local. De máscara e ao lado da maioria dos ministros e de parlamentares, Bolsonaro acompanhou a manifestação do alto da rampa do Planalto. O presidente chegou a levantar as mãos de alguns dos ministros.

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Entre os ministros, estavam Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Onyx Lorenzoni (Cidadania), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Abraham Weintraub (Educação), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Tereza Cristina (Agricultura), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral) e André Mendonça (Justiça e Segurança).

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Em transmissão ao vivo por uma rede social, Bolsonaro pediu aos manifestantes que não usassem palavras de ordem antidemocráticas, como em atos anteriores. “Nem uma faixa nem uma bandeira que atente contra a nossa Constituição, contra o estado democrático de direito. Nisso, o movimento está de parabéns”, afirmou Bolsonaro.

Os participantes do ato, a maioria usando máscaras, se aglomeraram junto às grades de proteção em frente ao palácio. Com faixas como “Hidroxicloroquina já” e gritos de “Cloroquina”, defendiam a substância propagandeada pelo presidente como remédio para a cura da covid-19, doença provocada pelo coronavírus.

Fernando Ferry – Reprodução

Rio de Janeiro tem novo secretário da Sáude

Não só o Governo Federal que enfrenta a crise na saúde durante a pandemia do novo coronavírus. No Estado do Rio, o  médico Fernando Ferry foi anunciado neste domingo  como novo secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

Ferry substitui Edmar Santos que foi exonerado tam´bem no domingo.  hoje.  Ferry é diretor do Hospital Universitário Gafrreé e Guinle e tem ampla experiência no tratamento de AIDS.  Ele assume a pasta em meio a uma das maiores crises sanitárias do estado.

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O Rio de Janeiro tem 22.238 casos confirmados da Covid-19 e 2.715 mortes segundo divulgado na noite deste domingo. Em meio a tudo isso, o ex-secretário Edmar Santos  enfrenta denúncias de fraudes em licitações para a compra de respiradores. Os aparelhos são essenciais no tratamento da doença, especialmente em pacientes que já estão mais debilitados pelo vírus. A justificativa oficial para a saída de Santos foi de “falhas na gestão de infraestrutura dos hospitais de campanha para atender as vítimas da covid-19”.

Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ), Ferry foi professor de Histologia e Embriologia na Universidade Gama Filho, na Universidade de Barra Mansa e na UFRJ. O novo secretário também é graduado em Medicina Veterinária e Técnica Agropecuária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Ele é doutor e mestre em Parasitologia Veterinária também pela UFRRJ.

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Núcia Ferreira
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