
Após quase três décadas à frente do Jornal Nacional, William Bonner se despediu da bancada na noite desta sexta-feira (31). Com 29 anos como âncora e 26 anos acumulando também a função de editor-chefe, Bonner deixou um legado que marcou a vida de milhões de brasileiros. O tradicional “Boa Noite” ganhou ainda mais significado, simbolizando não apenas a abertura do telejornal, mas um abraço transmitido a cada espectador.
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Passagem de bastão
No encerramento do programa, Bonner convidou César Tralli para assumir a bancada ao lado de Renata Vasconcellos, numa cerimônia que emocionou o público e a equipe da Globo. A troca de comando representa uma nova era para o telejornal, mantendo a tradição de credibilidade e responsabilidade jornalística que caracterizou a gestão de Bonner.
ÍCONE DO JORNALISMO! William Bonner se despediu da bancada do #JornalNacional após quase três décadas (29 anos) como âncora e editor-chefe! Seu legado tá marcado na vida de todos, com o “Boa Noite" que foi um abraço e por cada notícia entregue 👏 pic.twitter.com/02VcKnaHRY
— TV Globo 📺 (@tvglobo) November 1, 2025
Legado e emoção
Durante sua despedida, Bonner proferiu palavras emocionantes, refletindo sobre sua trajetória e sobre a importância do jornalismo de qualidade. Ele destacou o compromisso de informar a população com rigor, respeito aos fatos e imparcialidade, reforçando a missão histórica do Jornal Nacional de ser referência no jornalismo brasileiro.
Próximos passos
Mesmo após deixar a bancada, William Bonner não se afastará da televisão. O apresentador anunciou que, em 2026, fará dupla com Sandra Annenberg no Globo Repórter, projeto que permitirá continuar seu trabalho de apuração e divulgação de histórias relevantes para a sociedade, desta vez em formato de reportagens especiais.
A despedida de Bonner marcou o fim de um ciclo icônico, mas também abriu espaço para novas experiências e desafios no jornalismo, deixando um exemplo de profissionalismo e dedicação que será lembrado por gerações.






