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Eliminada do BBB19, Carolina revela pra quem vai sua torcida; veja a entrevista

Carol Peixinho fala sobre seus planos e revela pra quem vai sua torcida - Confira a entrevista!

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Wandreza Fernandes
Wandreza Fernandes
Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.
BBB19 - Carol (Globo/Victor Pollak)
BBB19 – Carol (Globo/Victor Pollak)

Com toda a energia que lhe é peculiar, Carolina veio comemorar seus 34 anos do lado de fora da casa do ‘BBB19’.

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Numa disputa acirrada com Paula, a baiana foi eliminada do jogo, com 54,67% dos votos na noite da última quinta-feira, dia 11, véspera da final e também de seu aniversário. O presente, ela garante que já recebeu.

“Saí ontem como terceira colocada e das coisas que já ouvi e li de ontem para hoje, só tive retorno positivo sobre meu jogo, sobre mim. Em tão pouco tempo já recebi tanto carinho que não tem R$ 1,5 milhão que pague. Esse foi o melhor presente da minha história nesses 34 anos”, comemorou. A experiência de passar 87 dias na casa, para ela, foi fácil. “Encarei tudo da melhor forma. De fato, adoro conhecer pessoas, juntar todo mundo, inventar coisa para fazer, gosto do sol, gosto de conversar. Vivi intensamente esses quase três meses e não teve um dia sequer de acordar e pensar ‘não queria estar aqui, preferia estar na minha casa’ ou ‘não queria ver essas pessoas’. Me joguei de cabeça e vivi muito tudo que o programa proporcionou”, contou na manhã desta sexta, menos de doze horas depois de sair da casa.

Entrevista Carolina – 13ª eliminada do ‘BBB 19’

Muito se comentou aqui fora sobre a sua energia. De onde ela vem?
Não sei de onde vem, mas posso te falar que acordo todos os dias com essa energia. Tenho necessidade de me movimentar, de acordar me exercitando, de saudar o sol e tenho necessidade de viver meus dias intensamente e fazer tudo o que tiver para fazer, seja em um dia normal ou em um dia de muitos compromissos. Encaro sempre tudo da melhor maneira possível e acho que isso vem de dentro, da vontade de curtir.

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E como foi manter essa sua rotina de exercícios, alimentação regrada e sono dentro da casa?
Para mim é muito fácil e prazeroso seguir a minha rotina. Deu para ver que sou bem comilona e que gosto de todos os tipos de comida, né? Me sinto bem com esse meu estilo de vida, de comer limpo, de me exercitar. Difícil foi ter que pedir para comprarem para mim, no mercado, a parte verde, das vezes que fiquei sem estalecas. Isso pesou para mim, ter que pedir isso foi punk.

E no jogo, nas suas estratégias, teve alguma coisa “punk” também?
Acho que se eu tivesse que votar em um amigo teria sido um momento muito punk. Um momento difícil para mim foi quando fui líder e tive que indicar uma pessoa. Era começo de jogo, todo mundo se conhecendo, se dando bem. Aquela novidade geral e aí eu escolhi fazer uma análise de jogo mais para frente. Achei que a Hana, no convívio, poderia dar uma agitada, negativamente falando, inclusive para mim, que sou muito tranquila, gosto muito de silêncio. Aquela decisão, de colocar uma pessoa com personalidade fortíssima foi punk, porque ela poderia não sair e se ela voltasse, eu saberia que tinha comprado uma briga.

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Como foi passar 87 dias na casa?
Para mim foi muito tranquilo. Encarei tudo da melhor forma. De fato, adoro conhecer pessoas, juntar todo mundo, inventar coisa para fazer, gosto do sol, gosto de conversar. Vivi intensamente esses dias e não teve um dia sequer de ter acordado e pensado “não queria estar aqui, preferia estar na minha casa” ou “não queria ver essas pessoas”. Me joguei de cabeça e vivi muito tudo. Foi maravilhoso, uma escola. Aprendi muito e estou dando mais valor ainda às coisas, respeitando mais o espaço do outro. Confesso que no início senti falta do celular, de ver pai e mãe, de trocar uma ideia com a irmã, mas levei muito numa boa.

Você acha que sai diferente de como entrou?
Acho que sim. Mais segura, mais confiante, dando valor aos mínimos detalhes e muito mais valor às pessoas. E o respeito a elas. Convivi com pessoas completamente diferentes, de estados diferentes, costumes diferentes, com jeito de lidar e de se doar diferente. Isso mudou para melhor, graças a Deus.

Apesar da divisão dos grupos, o que se falava aqui fora era que você circulava por todos os lados e se dava bem com todo mundo…
Nem minha rusguinha com Hana era gritante. Talvez se ela continuasse no jogo, a gente teria tido a oportunidade de trocar mesmo. Naquele começo de todo mundo se conhecer, dava para ver que ela já tinha seu grupo formado, falava demais. Não tive oportunidade de conversar com ela. Mas transitei muito bacana com todo mundo.

E você é assim na “vida normal”?
Sou assim, tenho muitos amigos e encho a boca para dizer isso. Amigos de tribos diferentes, que gostam de coisas completamente diferentes e isso é muito bacana.

Você disse que talvez tivesse a oportunidade de se aproximar da Hana se ela tivesse ficado mais tempo no jogo. Isso aconteceu com o Alan. Vocês se aproximaram bastante há algumas semanas…
No início, éramos do mesmo quarto, mesmo grupo, mas ele sempre foi mais caladão. Depois que ele se envolveu com Hana, acabou ficando mais no outro quarto, só entrava no nosso para dormir. Perdi o contato completamente. Depois que ela saiu, senti que ele podia começar a vir em mim, para votar, querendo me caçar. Teve um atrito, ficamos um mês votando um no outro. Depois a gente se reaproximou, foi acontecendo naturalmente. Não tem script nem regra. Do nada acontece uma amizade, do nada acontece uma paixão, do nada acontece uma inimizade. 

E rolou um flerte entre vocês?
(risos) Então… Rolou, sim. Mais da parte dele, ele investiu. Eu até fiquei com vontade. Mas o fato dele ter se relacionado com uma outra pessoa na casa, para mim, era um impasse. Eu até queria, mas achava que podia esperar, porque podia ser só a tal da carência. Acho que eu não ficaria com ele lá dentro, não.

Por que você acha que saiu na véspera da final?
Fiquei me perguntando isso também. Fiz uma retrospectiva da minha história lá dentro e não mudaria nada. Acho, então, que cheguei no último paredão com uma pessoa mais forte que eu. Talvez se eu fosse com Alan para o último paredão, não sairia. Pela história do programa, por eu ter jogado, ter analisado e ele ter “pego no tombo” muito tempo depois. Mas acho que foi por isso mesmo: ter ido com Paula, que acho que era mais forte que eu.

Os momentos que você vai guardar como mais especiais são quais?
Muitos. Minha liderança foi incrível. Os encontros que tive lá dentro, com Bella e com Diego. Depois com Tereza, que foi uma parceira. Com Hary e Paula. Esses encontros da vida são muito especiais. As festas alucinantes, o show de Preta Gil e o show de IZA. Nossa, que demais foi! Tudo me marcou muito, foi incrível.

Hoje você faz aniversário. Que presente você gostaria de receber?
Vou te falar do fundo do meu coração. Saí ontem como terceira colocada e das coisas que ouvi e li de ontem para hoje, o retorno que já me passaram sobre o meu jogo, sobre o que acharam de mim, o carinho que estou recebendo, nada disso tem R$ 1,5 milhão que pague. Esse foi o melhor presente da minha história de 34 anos.

Participar do BBB era um sonho?
Já tinha vontade de participar, mas tinha medo. Medo da hora que eu saísse. Ao mesmo tempo, eu sei a pessoa que sou, e isso sempre me acalmou. E agora, ver esse nível de carinho que estou recebendo é muito inexplicável.

Quais são seus planos agora?
O que tiver que rolar! Estou por conta dos planos da vida. Quero trabalhar muito e acho que esse pós-BBB é muito importante, ainda mais quando se faz uma história lá dentro positiva como foi a minha. Quero trabalhar muito e viver tudo o que eu tiver para viver. 

E você consegue escolher um favorito entre Alan e Paula?
São duas pessoas de quem gosto muito. Rolou muito carinho entre Alan e eu, ele é um homem superatencioso, frágil, me encantei por ele. Torço muito por ele porque é merecedor. Mas Paula me acolheu no momento que eu mais precisava no jogo. Quando todos os meus amigos saíram, ela e Hary falaram “conta com a gente”, as duas foram muito importantes para mim. Ali dentro é muito importante ter pessoas com quem você possa conversar sobre o jogo, sobre o seu dia. Paula me abraçou muito, então não tem como eu não torcer para ela. 

Como você se define?
Me defino como pura energia, luz. Sou gargalhada e felicidade.

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Enquete ‘BBB19’ Final – Alan ou Paula – Quem vai ganhar? – Vote!

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