Enquanto a web fervia com comentários sobre o debate de candidatos à Presidência da República, na Band, na noite de quinta-feira, dia 9, Anitta usou seu perfil no Twitter para incentivar os seguidores para acompanharem o debate.
“Queridos, não vim aqui dar minha posição política, nem defender meus pensamentos. Só vim pedir aos jovens que me seguem que assistam ao debate e com ele pesquisem bastante sobre nossas eleições, sobre os candidatos pra que façam um voto consciente”, escreveu no microblog.
Queridos, não vim aqui dar minha posição política nem defender meus pensamentos. Só vim pedir aos jovens que me seguem que assistam ao debate e com ele pesquisem bastante sobre nossas eleições, sobre os candidatos pra que façam um voto consciente
— Anitta (@Anitta) August 10, 2018
Os fãs da cantora fizeram várias brincadeiras nos comentários e ela continuou a expor sua opinião. “Independente se este voto é igual ao meu ou não. O que importa pra mim é que cada um tome sua decisão baseado em sua própria pesquisa e conclusão. E não através de memes, fofocas, fake News ou seja lá o que for que faça alguém decidir seu voto sem pesquisar”, pontuou. A cantora recebeu apoio e criticas, por não expor sua posição política.
Independente se este voto é igual ao meu ou não. O que importa pra mim é que cada um tome sua decisão baseado em sua própria pesquisa e conclusão. E não através de memes, fofocas, fake News ou seja lá o que for que faça alguém decidir seu voto sem pesquisar
— Anitta (@Anitta) August 10, 2018
Discurso em Harvard
Anitta já foi ovacionada na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, na Brazil Conference at Harvard & MIT, encontro anual organizado por estudantes brasileiros das duas instituições.
Na ocasião, a cantora falou de sua origem humilde e um pouco de política também. “Educação é o ponto, a partir do momento em que você educa, você coloca na cabeça do cidadão o que está nas mãos dele”, pontuou.
Anitta se posicionou ainda sobre o ritmo que a projetou no mundo da música. “Antes de cantar eu nunca tinha ido a zona sul do Rio de Janeiro. É muito difícil você cantar o barquinho vai, a tardinha cai… se você nunca viu essas coisas. Funkeiro canta a realidade dele. Se ele vê gente com arma, gente se drogando, se prostituindo… é a realidade dele! Para mudar as letras do funk, você tem que mudar a realidade de quem está naquela área”, disse, sendo apoiada pelos estudantes.
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Colaborou: Núcia Ferreira