Conhecida por atuar em novelas e pelo namoro público com o jogador Neymar, existe uma parte da vida de Bruna Marquezine que ela prefere não falar muito. Contudo, em recente entrevista para a revista GQ, ela deixou a vergonha de lado e contou que já foi assediada em estúdio durante gravações.
Bruna destacou que na época não percebia que era assédio: “Num set de gravação normalmente a maioria dos profissionais são homens, então eu já me senti muitas vezes assediada sem perceber. Houve coisas que já me traumatizaram e hoje eu sei que era assédio”, contou ela.
Bruna afirmou ainda que já chegou a se sentir desrespeitada: “E que bom. A partir do momento em que eu comecei a me consciencializar, não, eu não deixei mais que isso acontecesse. Mas antes sim, muitas vezes. Muitas vezes me senti desrespeitada, muitas vezes, no momento em que aconteceu, eu não percebi a gravidade daquilo que estava acontecendo. E o quanto essas coisas me feriram, sem que eu percebesse.”
A global também falou sobre seu namoro com Neymar e o que pensava sobre o ciúmes: “Já achei que ciúme era uma forma de demonstrar carinho e amor. Eu já achei que ter um parceiro que controlava um pouco o que eu vestia era uma forma de mostrar que ele estava com medo de me perder e isso era amor. Mas por experiência própria, eu vi o quanto isso era tóxico”.
“Não me considero um sex symbol”, garante Marquezine
Bruna Marquezine divulgou em suas redes sociais na madrugada de sábado (19), trechos de sua entrevista à revista GQ.
Nele, Bruna Marquezine comenta sobre diversos assuntos. Entre eles, sua opinião sobre ser considerada um sex symbol: “Eu acho forte. Até porque não é um título que eu escolhi ou que eu busquei. Foi algo que surgiu naturalmente, e é um olhar externo, não é o meu olhar.”
A atriz finalizou, garantindo que apesar de não se considerar sexy, usa isso ao seu favor…Confira!
Afiada, atriz rebate comentários de que seu sucesso está atrelado ao Neymar
A atriz também comentou acusações de que seu sucesso está relacionado diretamente por ter namorado o jogador: “Acho que o mundo é muito machista ainda. O meu país é um país muito preconceituoso e é muito triste ter de assumir isso. Acho que o mundo inteiro ainda é. E não é só machista. Existe uma coisa que eu acho muito curiosa: as pessoas que fazem esse tipo de comentários são pessoas que normalmente querem justificar a incapacidade delas, de não terem conseguido conquistar o que desejam, desmerecendo os outros…Continue lendo!
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